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terça-feira, 23 de junho de 2015

Padrões na oração e no crescimento Espiritual Mt 6.5-15 Por. Patrick D. V Ribeiro

7ª Noite de Ministração da Campanha de Oração estudo da palavra Tomando posse da Conquista.
Mt 6.5-15
Padrões na oração e no crescimento Espiritual
Introdução:
Como já sabemos a palavra de Deus é um guia para que possamos andar segundo o propósito de Deus aqui na terra, é a luz   que assim como afirma o salmista ilumina nosso caminho e que nos mostra e testifica acerca de Cristo.
Ela é a referência acerca de todos os princípios que acreditamos e aceitamos côo verdade absoluta ao qual nela não há variação ou omissão da verdade e é infalível palavra de Deus que tem os principais princípios que pela qual precisamos crer e vivenciar e um deles é a oração.

Transição:
        No texto base de hoje lemos que em meio um dos sermões mais ilustre de Cristo a qual instrui-nos acerca dos primeiros rudimentos da nossa fé, Ele dedica estes versículos para falar acerca da oração, pois assim como já dissemos esta era parte crucial em seu ministério, pois Ele vivia uma vida de oração intensa e teve logo a preocupação de injetar em seus discípulos esta virtude que produz vitalidade e força espiritual no crente em Cristo.
        Mas vale observar que ao falar de oração para os seus ouvintes, Cristo aborda alguns padrões ou modelos pelas quais ela precisa passar para que alcance a eficácia necessária para o nosso crescimento espiritual como resultado do que nos esperamos do Senhor e é sobre isso que abordaremos nesta noite através do tema:

Padrões na oração e no crescimento Espiritual
Segundo Cristo nossa oração precisa passa por sete princípios para que tenha a eficácia que falamos:
  1.  Princípio da Humildade (Vs. 5 e 6);
a.  Ela não pode ser um instrumento de vã gloria para que a utiliza;
Fl 2.3-4-3 Nada façais por contenda ou por vanglóri], mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. 4 Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.
Gl 5.25-26-  25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. 26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
  2.  Princípio da Objetividade e de Propósito (v.7);
a.  Muitas pessoas utiliza a oração, simplesmente com rituais vazios sem objetividade ou apenas para ocupar espaço no culto ou para emitir “atestado de religiosidade”.
b.  OBSERVE A ORAÇÃO DE ANA (1Sm 1.9-12)
...Então Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli, sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do SENHOR. 10 Ela, pois, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.11 E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, mas à tua serva deres um filho homem, ao SENHOR o darei todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.  12 E sucedeu que, perseverando ela em orar perante o SENHOR, Eli observou a sua boca...

  3.  Princípio da glória de Deus (v.9)
a.  Tudo que fazemos precisa ser para glória do Senhor inclusive nossas orações.
b.  Precisamos entender que a oração, precisa de mostrar gratidão pelas obras já realizadas pelo Senhor em nossas vidas.
 Rm 11.33-  33 O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! 34 Porque quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? 35 Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?36 Porque dele e por Ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.

  4.  Princípio da Soberania de Deus (v.10);
a.  Toda oração precisa ser feita segundo a vontade de Deus pois Ele é soberano e devido seus atributos divinos sabe realmente o que precisamos e o que é melhor para nós.
“Quantas vezes fazemos da nossa oração a Cristo como em um restaurante. Olhamos no cardápio da vida, escolhemos a benção que estamos precisando, chamamos a Cristo fazemos o pedido, e se achamos que está demorando começamos a resmungar a reclamar e ainda falamos eu pago o dízimo!!!
b.  IJo. 5.13-14 Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus. 14 E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve.
   5.  Princípio honestidade e da simplicidade;
a.  A oração não é um instrumento para alimentar a cobiça do homem, mas um meio de mover o céu para suprir nossas necessidades diárias;
b.    Tg. 4.2-3 Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. 3 Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.

  6.  Princípio do perdão e da confissão (V.12);
a.  Nossa oração precisa haver dois dos pontos que revela amor entre a igreja e entre ela e Deus.
b.   PERDÃO- Cl. 3.12-14. 12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade; 13 Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. 14 E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.

c.   CONFISSÃO- 1Jo. 1.8-9 8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
  7.  Princípio do revestimento Espiritual (v.13);
a.  Concluindo a oração Cristo nos ensina pedir a Deus duas coisas fundamentais no que Diz respeito ao revestimento Espiritual:
  I.      Livrar da Tentação:
Acerca das Tentações Paulo diz: 1Co 10.13  13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.

O próprio Jesus disse  Lc 22.46  E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação.
“Muitos tem caído em tentações porquê esta faltando orações”.
    II.       Livrar do mal-  Este se refere geralmente a tudo aquilo que não é desejável ou que deve ser destruído. Ou aquilo que é oposição a virtude.
1.    Livrar da palavra inconstante ou do ser inconstante Mt. 5.37 37 Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.
2.    Livra dos males de cada dia Mt. 6.34 34 Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
3.  Livrar dos pensamentos maldosos Mt 9.43 4 Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por que pensais mal em vossos corações?
4.  Paulo nos orienta a ser Simples em relação ao mal Rm. 16.19 19 Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal.
5.  Os maldosos não herdarão o reino dos céus 1Co 6.10- 10 Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.

Conclusão:
       Percebemos então que a oração não é um emaranhado de palavras ditas aleatoriamente ou repetidamente cujos objetivos são cumprir rituais de religiosidade sem sentido, mas sim um meio eficaz da resposta de Deus quando se realizada dentro dos padrões que Ele mesmo instituiu pela sua palavra.   A oração como muitos dizem “É a chave da vitória”, mas mesmo quando temos a chave e não sabemos como utilizá-la ela se torna inútil para o fim que desejamos, por muito mais do que orar simplesmente devemos aprender a como fazê-la, dentro dos propósitos de Deus.

        Então não perca tempo comece a partir de agora a pratica a oração nos padrões de Deus, e seja abençoado.

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