5 princípios para gerar filhos espirituais para Deus Lc. 2.6-7- Por Patrick Dias do Vale Ribeiro

E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.

Introdução

         Amados irmãos ao ler este texto e orando a Deus para ministrar ao meu coração acerca da mensagem que traria hoje o Senhor falou muito forte acerca da esterilidade espiritual que muitos dos nossos irmãos em Cristo sofrem. E muitos quando geram acabam gerando filhos doentes que acabam trazendo problema para família de Deus.

Segundoo médico Édson Borges Júnior, vice-presidente da Sociedade Brasileira deReprodução Assistida e diretor do Centro de Fertilização Assistida Fertility, de São Paulo a cada ano ocorrem cerca de 2.500 procedimentos de reprodução assistida no Brasil. Equivalente a um crescimento anual de 5 a 10% nos últimos cinco anos, isso significa que a cada ano no Brasil cresce o número de pessoas com dificuldades de engravidar e infelizmente da mesma coisa esta a fertilidade espiritual da igreja de Deus.

         Pois embora tenhamos vários discípulos em nossas igrejas são poucos deles que conseguem gerar filhos espirituais para Deus, são os tipos de irmãos que se converteram na fé e que estão a anos na igreja ou nasceram nela em berço Cristão, mas até o presente momento ainda não geraram filhos espirituais para Deus, embora tivessem bastante vontade em fazê-lo.

         Talvez muitos a chegarem ao ponto de dizer como Rebeca a Isaque “dar-me filhos se não morro”. Alguns anos atrás enquanto ainda ministrava em um pequeno povoado chamado de Araçaji de Minas no interior do estado de Minas Gerais no sudeste do Brasil este clamor subiu em meu coração de maneira muito intensa no momento em que eu orava ao Senhor.

         Pois era de costume sair pelas ruas do povoado evangelizando e convidando os moradores para vir nos visitar no culto que era celebrado a noite e geralmente vinha um pastor da cidade próxima “Pedra Azul”, para ministrar a palavra e eu era o responsável de dar abertura ao culto e ministrar o louvor.

         Porém chegou um determinado tempo que o pastor ficou faltando de mais e as pessoas as quais convidava para o culto aparecia, porém eu ficava sem saber o que fazer, pois falava que ele viria, mas ele não aparecia.

         Até que um determinado dia (em um sábado) no mês de junho de 2004 decidir eu mesmo ministrar a palavra, pois não queria que os convidados ao culto voltassem para suas casas sem ouvir a pregação da palavra de Deus e como minha casa ficava ao lado do templo deixei todos lá na igreja, sair para minha casa , não havia ninguém lá e fiz talvez umas das orações que obtive a resposta mais rápidas em todo meu ministério disse ao Senhor:

         “Senhor sabes que estou totalmente desprevenido para pregar sua palavra hoje, pois realmente não sei como fazer, mas uma coisa te peso tenha misericórdia de mim, pois já a tempos que ministro em sua casa e até hoje não pude gerar ninguém para ti, se realmente queres Senhor que continuemos com esta obra por favor dá-nos filhos nesta noite, que pelo menos uma alma se renda ao seus pés quando eu fizer o apelo hoje.”

         Foi uma experiência  incrível, pois naquela noite ao final do culto, após chorar mais do que pregar, pois a mensagem foi mais o testemunho da minha família do que propriamente sermão como este, três vidas se converteram ao Senhor, e e após isso graças ao bom pai, desencadeou uma colheita maravilhosas de famílias se convertendo a cada culto.

         Pude entender que realmente o Senhor é um Deus soberano que é capaz de assim como fez com várias pessoas na bíblia no mundo natural  de tirar a esterilidade e dar filhos assim também o fizeram em minha vida a partir daquele momento e irá fazer em sua vida a partir de hoje. Você crer?

         E é sobre isso que falaremos em nossa mensagem de hoje,  como gerar filhos para Deus, pois foi para este propósito que o pai nos escolheu, nos chamou quando Cristo nos disse: "Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda."  (João 15 : 16).

         Creia que ao ler este sermão o pai estará gerando em seu coração uma vontade enorme de poder gerar um filho para Ele, mesmo que até o momento ainda não o conseguira fazer.

         

Transição

         No texto que lemos vemos a história não de uma mulher estério, mas de uma virgem que até o momento não havia tido contado com homem, mas pelo que tudo indica vivia em contínuo contato com as coisas de Deus, o nome dela era Maria, moradora de uma pequena cidade na Galiléia chamada Nazaré.

         Esta estava noiva de um rapaz chamado José, homem justo e íntegro também servo do Senhor, preparando para se casarem até que foram surpreendidos por uma gravidez inesperada, por um filho aguardado não somente por eles, mas por toda a nação cujo o nome era Jesus; no Hebraico Josué que significa “O Senhor é a Salvação” e como se vê no verso 35 o filho de Deus.

         E nesta história maravilhosa contada no mundo inteiro podemos aprender com Maria e José como podemos gerar filhos para Deus capazes de transformar e revolucionar o seu tempo? Assim como fizeram Os pais de Moisés, de Samuel, de Sansão, e João Batista e outros.

   

    1.  Ser alguém a quem Deus se agrada. (v. 30)

30  Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus

         Se tem uma característica marcante em todas as gravidez revolucionárias é o fato de Deus encontrar na terra pessoas pelas quais conseguem agradar a Deus pelo seu estilo de Vida. Como percebemos:

·        Os pais de Sansão

o   Eram pessoas que oravam (Jz.13.8)

o   Eram preocupados de como servir ao Senhor e de cuidar do filho que nasceria (v.12)

·        Os pais de Samuel

o   Fruto do sofrimento (1Sm 1.6)

o   Samuel foi fruto do clamor (1Sm 1.10)

o   Fruto da entrega (1Sm 1.24)

·        Os pais de João Batista

o   Este viviam irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos do Senhor (Lc.1.6)

Podemos perceber que o estilo de vida cristão é um marco é o útero ao qual de fato estar preparado para receber o embrião gerado pelo Senhor e assim dar filhos para Deus. Muitos querem pregar, anunciar, falar de Jesus, mas poucos de fato querem viver dele e se parecer de fato com Ele.

E você como estar seu estilo vida?

   2.  Ser alguém cheio do espírito Santo (v.35);

E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.

Amados não adianta ter se um útero sadio, se não houver fertilização, não adianta ter um proceder maravilhoso, se não tiver um envolvimento claro com o Espírito Santo, Estilo de vida saudável sem o fogo e paixão que o Espírito Santo produz é simplesmente uma religiosidade vazia infrutífera é ser mais um fariseu dos últimos dias.

O próprio Jesus após ter ensinado qual estilo de vida que os discípulos deveriam adotar como seus fieis representantes na terra ordenou os a seguinte ordem: E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. 5  Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias (At 1.4-5).

A questão era que eles só poderia sair para testemunhar sobre Cristo e gerar filhos espirituais para Deus somente depois que fossem “fertilizados” pelo poder do Espírito Santo. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra (At. 1.8)

Pois assim como dizia o meu pastor nos tempos de Araçaji de Minas “ Não podemos querer fazer a obra que só o Espírito Santo faz, nosso papel é pregar convencer somente Ele pode fazer”. Também Cristo falando acerca do Espírito Santo diz no evangelho de João: "E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo."  (Jo 16.8)

         Que gerar filhos para Deus busque o Espírito Santo.

   3.  Ser alguém disposto a servir (38^a);

Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor;

         Quando lemos o versículo percebemos a prontidão de Maria em atender o chamado do Senhor para servi-lo gerando, criando, ensinando e entregando o filho Dele, e isso nos leva ao entendimento claro de que Deus não colocará nada em nossas mãos se não tivermos primeiramente a prontidão e o entendimento do que é servi.

         Maria serviu Gerando: Quando somos engravidados pelo Espírito Santo e através dele conseguimos ganhar uma vida para o Senhor.

         Maria serviu criando: Isso nos fala do esforço e do trabalho que ela e seu marido enquanto vivo tiveram para alimentar, vestir, proteger e conduzir o filho de deus na palavra isso Significa hoje o DISCIPULADO.

         Maria serviu ensinando: A bíblia diz que aos doze anos de idade de Jesus os homens da época firam maravilhados com a sabedoria de Jesus, a ponto de discutir com líderes religiosos da época no templo.

         Maria serviu entregando: Não vemos na palavra de Deus nenhum momento Maria interpelando seu filho Jesus a não morrer na cruz, a não se entregar, ao contrário de muitas mães que poderia interferir, tentar persuadi-lo a desistir da cruz.

         Ela entendeu o chamado do seu filho primogênito, Ele havia nascido para cumprir o que o Senhor já havia dito que cumpriria o Justo morrer pelos injustos, e o tempo todo ela guardava isso em seu coração, PRECISAMOS ENTENDER QUE O FILHO  É DE DEUS E NÃO NOSSO. 

   4.  Ser alguém disposto a renunciar (38^b);

cumpra-se em mim segundo a tua palavra

Outra questão muito forte para que possamos gerar filhos espirituais para Deus é o aprender a renunciar, ao aceitar o desafio Maria estava no mínimo abrindo mão de alguns pontos que para ela poderia ser muito importante:

a.   Compromisso da vida particular e pessoal. Até o momento Maria não sabia qual seria a reação de José quando ele ficasse sabendo da sua gravidez e principalmente da história “mal contada” de que era de Deus, quando ele perguntasse quem era o verdadeiro pai. Ela sabia que poderia perder seu casamento.

b.   Renunciando a própria vida; Ela como uma boa judia sabia que poderia sofrer apedrejamento em praça pública, por ser achada grávida, antes do casamento e por não entenderem quem era o verdadeiro pai.

Para que sejamos pais espirituais precisamos saber o que é ser rejeitado e o que é morrer e só aprenderemos isso quando entendermos o valor da renúncia, da entrega. O próprio Jesus disse: "Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto."  (Jo 12.24)

Como fala o ministério de louvor Livres para adorar “Para que outros possam viver vale apena morrer.”,

   5.  Ser alguém disposto a obedecer (v.38^b)

...cumpra-se em mim segundo a tua palavra...

     A obediência a vontade de Deus é o princípio fundamental para criar um ambiente saudável e propício capaz de nos fazer gerar frutos para o nosso Senhor. Assim como as plantas precisam de um ambiente ensolarado, com chuvas periódicas, solo fértil para multiplicar seus frutos, assim o Espírito Santo necessita de um coração em obediência para que os frutos do Espírito se manifesta em nós e assim levem outros a Cristo. "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus."  (Mt 5.16).

     A nossa obediência a palavra de Deus nos conduzira a experiências sobrenaturais com Ele, onde não seremos pais de um filho, mas de multidões não se esqueçam do que Ele fez a Abraão que por obedecer a Deus entregando Isaque, recebeu uma multidão de filhos ao qual você e eu somos, na família espiritual de Deus.

Conclusão

Quantos filhos vocês iram ter? Cadê o herdeiro? Ta faltando alguém em sua casa? Ouço estas perguntas frequentemente no meu casamento com minha esposa, pois casamos a dois anos e quatro meses e ainda não temos filhos, as vezes é meio angustiando ouvir isso, porém em todo tempo sabemos que o Senhor esta no controle de tudo, e que sua promessa brevemente a de se realizar em nossas vidas.

A mesma angústia, e desejo precisa haver em nosso coração em relação aos filhos na fé, ao percebemos que o tempo passa e ainda não conseguimos alcançar alguma vida para Deus. Por isso ainda hoje se coloque diante do altar do Senhor adequasse aos princípios aprendidos hoje, e espere o tempo de Deus e em breve estará na maternidade espiritual com o fruto do pai em suas mãos para o entregá-lo.

Deus te abençoe poderosamente e um bom parto, ou como diz em minha terra uma boa hora! rsrsrs.  

Mensagem V: O COMBATE FINAL- A Rebelião escancarada Nm. 16.1-3 Por Pr. Patrick D. Vale Ribeiro

Campanha de Oração e Estudo da Palavra de Deus

Combatendo a Divisão

Por Pr. Patrick D. Vale Ribeiro

 Ministério Fontes no Vale

Igreja Presbiteriana Renovada de Taiobeiras MG

Está é a quinta mensagem da série de estudos Combatendo a divisão Acompanhe pelo nosso blog. ministeriofontesnovale.blogspot.com.br.

Mensagem V: O COMBATE FINAL- A Rebelião escancarada

1  E CORÉ, filho de Jizar, filho de Coate, filho de Levi, tomou consigo a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe, e a Om, filho de Pelete, filhos de Rúben. 2  E levantaram-se perante Moisés com duzentos e cinqüenta homens dos filhos de Israel, príncipes da congregação, chamados à assembléia, homens de posição, 3  E se congregaram contra Moisés e contra Arão, e lhes disseram: Basta-vos, pois que toda a Congregação é santa, todos são santos, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do SENHOR? (Números 16.1-3)

Introdução

         Ela meus queridos chegamos a última mensagem da nossa série de cinco da Campanha Combatendo o espírito de Divisão, hoje trataremos de ponto ápice de todos aqueles que possuem o espírito de divisão que é a rebelião aberta ou escancarada.

         É fato o que a bíblia ensina acerca das coisas encobertas quando diz: "...não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se."  (Mateus 10 : 26). Então por isso que quem começa ter um espírito independente e passando pelos demais outros estágios rapidinho chega a este, pois o próprio Deus não permitirá que nenhuma rebelião permaneça ocultamente por muito tempo.

Conhecendo o contexto

         No texto de hoje traremos talvez da mais impactante revolta ou rebelião que falamos durante está série de estudos esta é conhecida popularmente como a rebelião de Corá, Datã e Abirão.

         Porém perceberemos que embora estes fossem os mentores desta rebelião, ela não aconteceu apenas com eles, envolveram mais pessoas que infelizmente pagaram um preço altíssimo pelo seu engano.

         Como sabemos Deus havia escolhido os irmãos Moisés e Arão para conduzir o povo pelo Deserto, rumo à terra prometida, Moisés o libertador do povo no Egito era responsável pela autoridade política e Judicial de toda nação, pois tratava de “negociar” com Deus das provisões para o povo livramentos e orientação quanto as decisões a serem tomadas, percurso a ser trilhado e atitude diante das queixas e murmurações do povo, e Arão era responsável pelo sistema religioso quanto o ascender do incensário e apresentar incenso agradável ao Senhor como meio de Adoração e também como expiação do pecado povo ou da nação.

         Em Êx. 30.34-38 O Deus dá ordem a Moisés sobre esta prática. Disse mais o Senhor a Moisés: Toma especiarias aromáticas, estoraque, e onicha, e gálbano; estas especiarias aromáticas e o incenso puro, em igual proporção; E disto farás incenso, um perfume segundo a arte do perfumista, temperado, puro e santo; E uma parte dele moerás, e porás diante do testemunho, na tenda da congregação, onde eu virei a ti; coisa santíssima vos será. Porém o incenso que fareis conforme essa composição, não o fareis para vós mesmos; santo será para o Senhor.O homem que fizer tal como este para cheirar, será extirpado do seu povo." 

A Palavra Incenso em hebraico é LAVAN (branco, puro); e o Lavan (Incenso puro), é adquirido da resina de uma árvore. Os outros elementos citados são na verdade composição de outros 10 elementos, que com o Lavan, totalizam 11 elementos usados para fazer O Incenso. 

         Outra característica muito curiosa é que dos elementos todos, um há cujo odor é muito ruim, mas, misturado aos demais, não é percebido. Outra ainda: Quando o incenso era feito da maneira correta, ao ser queimado, produzia uma fumaça, que subia como uma coluna. Se enventualmente algo de errado tivesse ocorrido durante a preparação do mesmo, a fumaça acabava se desmanchando... Não subia.

Todos estes elementos precisam (COMO DIZ A FÓRMULA), serem em partes iguais, reduzidos a pó. Não há que haver um destaque entre todos. Todos estes elementos precisavam ser juntados ao INCENSO (LAVAN). Depois de tudo feito, o resultado era: LAVAN[1].

A motivação da revolta

         Após várias  murmurações do povo de Israel no deserto por comida, água e até mesmo por ter Moisés se casado novamente, chegara à hora de reclamar a cerca da autoridade que o próprio Deus havia o concedido como líder e ao seu irmão como sacerdote.

Corá visionando por ser um levita o lugar de Arão como sacerdote, Datã e Abirão visionando o cargo de Moisés para serem líderes civis. Em que se unem a de 250 líderes das congregações para realizar suposta reivindicação com a principal queixa de que Moisés e Arão estavam querendo se exaltar sobre eles de maneira arbitrária sem o consentimento da parte do Senhor.

Meditas contra a rebelião

         Diante disto não restou nada mais para Moisés fazer se não que tomassem atitudes diante do fato ocorrido.

1.  Dividiu a resolução em duas etapas

a.   Resolveu parte Religiosa (v.4; 5ª)

4  Quando Moisés ouviu isso, caiu sobre o seu rosto. 5  E falou a Coré e a toda a sua congregação,

Como já mencionamos Corá estava focado em uma prerrogativa Sacerdotal e influenciou uma facção dos levitas para questionarem sobre isso.

·      Reunirão os mentores e os aliados envolvidos para provar o direito de Arão sobre o sacerdócio (v.5-7)

·      Depois os repreende por não valorizarem os seus “cargos” como de levitas (v.8-11).

Precisamos aprender que na obra de Deus não existem cargos ou posições ou ministérios maiores, melhores ou mais importantes do que outros. Existem apenas servos que trabalham para o Senhor naquilo que Ele nos chamou para servi e que todos sem exceção são importantes e cooperam para o bom funcionamento do corpo de Cristo, ao qual Ele é o cabeça.

b.   Em seguida chamou Datã e Abirão, mas estes não quiseram ir. (v.12)

E Moisés mandou chamar a Datã e a Abirão, filhos de Eliabe; porém eles disseram: Não subiremos;

·   Além de não quererem ir eles também questionaram:

a.   Acusou Moisés de errar o caminho para terra prometida afastando-se dela voltando para o deserto (v.13);

b.   Acusou-o de insucesso para entrar na terra prometida (v.14)

Aplicar um padrão secular de sucesso a um líder espiritual é não saber compreender direito o que é ser líder, pois o líder espiritual de sucesso é alguém que segue liderança divina e não os conselhos do homem.

2.  Não deixou sua relação com Deus se abalar, intensificou seu diálogo com Deus. (v.15)

a.   Não permita que a ira e a dor da calúnia seja uma barreira no seu relacionamento com Deus.

Ser acusado injustamente de algo que não fez doe muito sabemos disso, acredito que toda liderança que o Senhor levanta sobre sua igreja se já não foi caluniada com certeza isso esta perto de acontecer.

     Então a melhor coisa a se fazer é não perder a intimidade com Deus por causa disso, continue orando porque o Senhor sempre confirmará a verdade diante de seus caluniadores.

b.   Nunca responda aos caluniares no momento de sua ira, apresente a calúnia e a sua defesa ao Senhor.

Moisés no momento que se ver caluniado, não parte para cima dos seus caluniadores para jogarem indiretas ou tentar se auto-justificar, pelo contrário ele faz isso para o Senhor, por acreditar na verdadeira justiça vinda dos seus.

3.  Não deixou de interceder por aqueles que os acusavam (Vs .43-50)

Deus nestes dias tem ministrado em meu coração um princípio poderoso que é o de amor incondicional, amar mesmo aqueles que nos calunia, nos persegue, ou até mesmo querem o nosso mal.

     Diante das punições do Senhor ao povo a prontidão de Moises e Arão em orar por eles faz um grande link com as palavras de Jesus que diz:

"Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;"  (Mateus 5 : 44)

Apostolo Paulo também diz:

"Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis."  (Romanos 12: 14)

Nunca queiram retribuir mal por mal, pois quem entende que tem chamado, saberá viver em amor.

4.   Confrontou (v.16-19)

“A correção ministrada a nós diante das nossas folhas é um dos princípios mais significativos na demonstração do amor incondicional”

A palavra confronto significa encontro “face-a-face”, quando duas pessoas ou mais se encontram em um determinado local para resolverem, discutirem ou até mesmo debaterem idéias sobre algum assunto em comum.

Infelizmente ao decorrer do tempo muitos de nossos líderes não tem praticado este método de resolução em nossas igrejas pelo medo de se exporem ou expor outros a certo constrangimento. Realmente não bom, melhor se isso nunca viesse a ser necessário no ambiente espiritual de nossas igrejas.

Porém como muitas vezes surgem boatos, fofocas, palavras distorcidas ou entendidas de maneira errada durante os diálogos entre irmãos de um determinado grupo ou até mesmo da igreja toda, a aplicação do confronto entre as partes envolvidas é fundamental para extirpar quaisquer tipos de controvérsia que coloque em risco a unidade e o desenvolvimento espiritual do corpo de Cristo

Assim este tipo de confronto não será um momento de guerra, briga ou algo do tipo, e sim uma ferramenta de análise de onde surgiu tal conversa, qual o contexto e objetivo dela e assim resolver maus entendidos. Então não existirá meio mais eficaz de tratar estes tipos de situação se não for pelo o meio do confronto assim como fez Moises.

I.          O confronto deu-se em dois lugares.

ü  Na tenda da congregação (Vs. 18-24, 35); A tenda podemos dizer que simboliza a igreja como todo, representando  presença de todos os envolvidos.

ü  Nas tendas individuais dos líderes da rebelião (Vs. 25-34), este pode simbolizar o ministério de cada um dos envolvidos.

II.                Utilidade do Confronto

a.   O confronto serve DESCOBRIR (v.20-22)

Mesmo que deste o início os rebeldes já havia se prontificado e revelar que eram e o que queriam, o confronto foi um meio d saber realmente que estava do lado deles ou do lado de Moisés e Arão.

b.  O confronto serve SEPARAR (V.23-27)

Quando falamos de separação estamos também falando a cerca de santificação do povo, Moises insistiu ao Senhor para que os justos pagassem pelos os injustos. Pois Deus não dá o culpado por inocente e  não inocenta o culpado.

c.   O confronto serve para TESTIFICAR. (v.28)

Deus usa o confrontar para confirmar o ministério de seus escolhidos, assim como fizera com Arão e Mirian quando se levantaram contra Moisés em Nm 12.1-16

d.  O confronto serve para PUNIR

·        Punição inédita, a terra engoliu os rebeldes e suas famílias (v.28-33)

Interessante perceber que os filhos de corá não morreram (Nm. 26.11), provavelmente não acompanharam o pai no plano rebelde, porém todos das famílias dos demais faleceram.

·        Com o fogo, desceu fogo do céu (v.35)

35  Então saiu fogo do SENHOR, e consumiu os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam o incenso.

A prova pelo fogo, quais homens o Senhor aceitaria como seus sacerdotes no santo tabernaculo. Os 250 homens aliados a Corá compareceram para desafiar Moises e Arão a porta da tenda da congregação, aqueles que ousaram apresentar ao Senhor como sacerdotes com fogo em seus incensários, foram consumidos com o próprio fogo do Senhor.

·        Com praga (Vs. 49-50)

49  E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram pela causa de Coré. 50  E voltou Arão a Moisés à porta da tenda da congregação; e cessou a praga.

         Mesmo diante das punições aplicadas à Corá, Datã e Abirão e todos 250 sacerdotes, o povo não aprendera a lição, no dia seguinte culparam Moisés pela correção do Senhor, pelo que Deus tomou a iniciativa e enviou uma praga que só cessou com a intercessão das duas vítimas Moises e Arão.

e.   O confronto serve para produzir TEMOR (v.34)

E todo o Israel, que estava ao redor deles, fugiu ao clamor deles; porque diziam: Para que não nos trague a terra também a nós.

         Todo princípio de correção além de tratar problemas serve para que outros não o voltem a fazer, infelizmente o povo não respeitou este princípio como vemos nos versos 41-50.

Resultados da Rebelião

Assim podemos perceber ao final desta campanha que todos que se rebelião com quais quer autoridade esta cometendo.

Pecado contra Deus

Pecado contra si mesmo (v.38)

Punição dos rebeldes

Afirmação do chamado do escolhido do Senhor

Conclusão

                  Precisamos perceber que em todas as instâncias das lideranças eclesiásticas o processo de tratamento e combate ao espírito de Divisão precisa ser sempre ativo, pois todos em algum momento de sua vida irá ser tentado a querer aquilo que não é dele ou a tomar posse daquilo que não pertence ou de antecipar aquilo que ainda não está no tempo certo de acontecer.

         Viver na dependência do propósito e da vontade de Deus e em submissão a isso é ter imunidade contra quaisquer cobiça que nossa carne ou o diabo possa tentar trazer ao nosso coração.

         Deus sempre levantou e usou homens para cuidar de homens, mesmo diante de falhas delas, e também sempre derrubou  aqueles que se perderam do propósito e de Sua vontade.

         Entender que o mesmo que levanta e o mesmo que abate, nos leva a confiar de que não preciso tomar partido, rebelar para que isso aconteça, pois Ele o Senhor dono da igreja ao qual comprastes com o seu precioso sangue, cuidará de fazer isso cabendo a mim acatar, orar e esperar em sua vontade.

         Espero que estas cinco mensagens possa ter contribuído para o seu ministério. Deus os abençoe em Cristo Jesus o verdadeiro administrador e dono da igreja.

Veja Mais:

Veja Mensagem I- Combatendo o espírito Independente (Jn. 1. 1-4)

Veja Mensagem II- Combatendo o espírito Ofendido  (II Sm 15.12)

Veja Mensagem III: combatendo o espírito passivo e crítico (Ne 2.11-20), 

Mensagem IV combatendo o espírito político enganoso (II Sm 15.1-6) 

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[1] Paulo de Tarso, Apóstolo Igreja Apostólica Betlehem em http://www.betlehem.com.br/#!INCENSO-ADORA%C3%87%C3%83O/c15mr/4DAE698C-8265-413C-B7EC-E1C9505A99C4

Cemitério o local do encontro com a vida, lar do discípulo Multiplicador por Pr. Patrick V. Ribeiro

Percebe-se em muitos programas de entretenimento na Tv em quadros de beleza, ou no espaço geográfico o quanto o homem pode exercer nestes grandes transformações seja no ambiente em que vivem ou nas pessoas com quem se convive, deste um metal bruto encontrão na natureza até um grandes construções magníficas realizadas pelos homens através do ferro e do aço, ao qual precisam ser levados a temperaturas extremamente quentes para alcançar seu formato e grau de resistência.

E em sua vida qual foi a maior transformação que você já passou sofreu? Ou qual a maior desta que você já presenciou na vida de alguém? Seja parente, conhecidos ou amigos.

É sobre alguém que sofreu esta grande, misteriosa e poderosa transformação que falaremos hoje, uma pessoa sem nome, sem título, sem posição social, mas que através de sua posição espiritual pode impactar um conjunto de dez cidades através de seu testemunho, este atende simplesmente pelo nome de “o Gadareno” ou “Geraseno” em alguns versões da bíblia.

Mas de fato quem era mesmo este homem? Qual a sua origem, e o que ele fez de tão importante que causou este impacto em cerca de dez cidade?

Para entender estas e outras perguntas é que veremos na palavra de hoje sobre: Província dos gadarenos lar do discípulo Multiplicador, descrito no evangelho de Macos capítulo 5 verso 20  que diz: E ele foi, e começou a anunciar em Decápolis quão grandes coisas Jesus lhe fizera; e todos se maravilharam.

Este homem era conhecido como Gadareno vivia em uma das dez cidades do conjunto chamado de Decápolis, por onde tinha um certa autonomia em relação ao império Romano, pois era um importante e influente centro comercial, e era bastante freqüentada pela elite do império devido as piscinas térmicas existentes em sua proximidade.

O nome da cidade potencialmente derivado do hebraico Gader tem por significado os termos “fronteiras” ou barreiras.

Em outros evangelho também relata a história deste homem, dando destaque ao de Mateus que narrou não apenas a história deste, mas também de outro que também passou por este mesmo processo de libertação, o fato de Marcos e Lucas, narrar somente sobre este pode ser devido o impacto maior que este tivera na cidade onde morava.

Pois segundo o texto do evangelho de Marcos dos verso 2 ao 5, descreve que este tinha por residência os sepulcros da cidade, vivia constantemente possesso por espíritos imundos e que nem algemas podiam conte-lo devido sua força e fúria, e ninguém tinha controle sobre ele. Realmente alguém que ninguém queria contato, e possivelmente desamparado até pelos próprios familiares, ou da sociedade, devido seu estado ser tão decadente.

Mas quando lemos o verso base desta palavra Mc. 5. 20 percebemos algo muito diferente do que a realidade descrita aqui vivenciada por este homem, em que nos leva a questionar. Como alguém com um histórico como este poderia em algum momento ser uma ferramenta de Deus para impactar não apenas uma cidade, mas dez?

Talvez a resposta não esteja no seu histórico, mas no seu presente, não no que ele viveu, mas no que ele agora esta vivendo, fazendo jus até as palavras que o apostolo Paulo tempos depois diria em 2Co 5.17. Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação; as coisas antigas já passaram, eis que tudo se fez novo! Confirmando assim o processo de transformação que o senhor pode fazer de um homem abandonado e destruído em um cheio de graça capaz de impactar a sua geração.

Assim Deus deseja fazer também em nos pessoas em que motivo de nosso sucesso ou conhecimento na cidade era pelo fato da nossa vida oprimida pelo pecado e pelo domínio de satanás, agora transformada pelo poder de Cristo através de sua morte na cruz sermos conhecidos pela graça concedida por Ele para testemunha suas obras. E esta grande transformação acontece a exemplo deste home pelos seguintes passos.

1.  Encontro com Cristo. (v.2);

E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo;

       Vários encontros podem nos marcar significativamente, mas somente um pode nos transformar completamente e esse é o encontro com Deus. Pois não existe alguém que não passou por este momento e não tenha tido sua história marcada por transformada a ponto de deixar perplexos todos que assim presenciasse ou que  tenha conhecido antes deste encontro, observe o que o texto diz acerca desta perplexidade no verso 15:

E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram.

2.  Liberto por Cristo (v.15)

E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram.

         Várias são as vezes que percebemos alguns irmão confundindo libertação por processo de santificação, e na realidade são coisas distintas, porém co dependente em Romanos 6.22 Paulo diz. "Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna." Então a libertação é no momento em que nos somos escolhidos por Deus e que resta é apenas continuar perseverante nesta processo de santidade e não voltarmos a fazer o que fazíamos antes.

         A situações de vícios ou qualquer outra prática pecaminosa depende mais da atitude do homem (claro com a graça divina) em se manter santo, separado destas coisas do que  propriamente uma ação sobrenatural que o fará deixar estas coisas. "Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. (Rm 8.21).

         E em outros textos Paulo deixa claro como Gálatas 5. 16-26 acerca disso dizendo da luta da carne contra o Espírito, cabendo a nos decidirmos a andar em um ou outro.

3.  Despertamento do desejo de segui a Cristo (v.18)

E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele.

                     I.        Ele tomou a decisão de renunciar a vida do passado em contrastes a atitude inicial de seus conterrâneos.

Inicialmente percebemos que os seus conterrâneos, amaram mais os porcos do que a Cristo, mesmo diante do grande milagre que o Senhor operara,

                   II.        Para outros ganharem alguns precisam perder. As vezes somos egoístas, pois queremos mais “coisas”, “posses” do que pessoas libertas, preferimos perder alguém do que perder nossas posses é isso que percebemos nas atitudes dos criadores de porcos, talvez seja até por este motivo que Cristo permite que os demônios destruísse suas posses.

Ao ressaltar esta verdade percebemos que muitos de nos cristão preferimos ver vidas sofrendo com a opressão do pecado, do diabo do que sacrificar um pouco do nosso tempo em falar do amor de Cristo para elas, em nos doar um pouco mais para elas. É tempo de morrer para que outros possam viver.

4. Soube entender o não de Cristo (v.19ª)

Jesus, porém, não lho permitiu

                    I.        Nem tudo que queremos fazer pra obra de Deus, é aquilo que Deus deseja pra sua obra;

                  II.        Nem sempre onde desejamos ir é onde Ele deseja que estejamos, assim não é todo lugar onde desejamos estar, que Ele que nos fiquemos.

              III. “Ele seguindo Cristo com os discípulos seria apenas MAIS UM DISCÍPULO, ele servindo a Cristo em obediência e evangelismo e testemunho Cristo foi O DISCIPULO.”

5. Obediência a ordem de cristo

mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o SENHOR te fez, e como teve misericórdia de ti. E ele foi, e começou a anunciar em Decápolis quão grandes coisas Jesus lhe fizera

Lições que podemos extrair deste ato de obediência

                     I.        Por que primeiramente em casa?

Não podemos deixar passar desapercebido a ordem intencional de Cristo em dizer a este mais novo discípulo de iniciar o processo de multiplicação da palavra entre os seus, os da sua própria casa.

Pois imaginemos o quanto esta família não teria sofrido em ver seu parente em tais situações, o quanto e o que já não tinha tentado fazer para salvá-lo, a ponto de utilizar correntes para detê-lo?

O fato é que ao invés de mandar ficar quieto como em algumas outras curas que Ele realizara, Cristo o envia para o processo de salvação de vidas a começar pela sua família, até a Decápolis toda ser alcançado.

Aprendo que o maior poder da transformação de alguém é testado na sua própria casa, testemunhado pela sua própria família.

                   II.        Não podemos nos envergonhou as obras que Cristo havia realizado em nossas vidas;

Várias são as pessoas por terem em seu passado um histórico cheios de marcas causadas por decisões erradas, pecados e várias coisas  que realmente podem ser causadores de vergonha em terem os praticado-os, sentem-se intimidados em não compartilharem por medo de serem constrangidos por alguém ou discriminados por causa disso.

         Mas o fato real é que isso em vez de ser algo vergonha para o Cristão pelo contrário é motivo de muita alegria, não em tê-los praticados, mas por terem sidos alcançados pela graça salvadora de Cristo. E assim alcançados com o perdão mediante o arrependimento e consecutivamente a salvação conquistada por Cristo na cruz dando a este nova oportunidade de viver segundo o verdadeiro proceder de Deus. Por isso nunca se envergonhe de testemunhar o que cristo fez, pois se Ele o fez foi para o que o pai fosse glorificado através disso.

                 III.        O fato de não ter academia teológica, ou muito tempo na igreja, não significa que não podemos ser um discípulo multiplicador, Está disponível para ouvir e cumprir a vontade divina é o segredo.

O interessante é perceber que este discípulo Gadareno não teve o mesmo tempo de discipulado como os demais outros (os doze), mas sua obra foi tão notável, que aparece na palavra de Deus evidências de conversões, mais do que de alguns dos apóstolos. Exemplo; dos doze quais tiveram a oportunidade de impactar dez cidades pelo seu testemunho? Quantos conseguiram tal proeza no comprimento da ordem Cristo quanto ao evangelismo?

Conclusão

A conclusão é óbvia, todo discípulo transformado por Cristo, gera outros mais apaixonados por Ele, é tempo de levantamos da posição em que estamos de conforto pessimismo, inutilidade e cumprir a ordem do Evangelismo que Cristo nos deu, não segundo a maneira que idealizamos, mas segundo o modelo que Ele propõem para nos.

Era comum que alguém que quisesse servi Jesus que o seguisse, Cristo mesmo fez o convite em Mt. 11.28, mas não o foi para o Gadareno, para alguns Ele disse IDE, para outros Ele diz ficai, não importa quais seja a ordem, o importante é cumpri-la sem questionar.

As vezes queremos servir a Deus como os outros servem, copiando modelos, estratégias e não abrimos o coração para ouvir qual é a “Onda” que Ele esta gerando no mar da vida para que peguemos, e assim possamos ter sucesso.

Decápolis, Gadara, cemitério, perto do mar o local necessário e escolhido por Deus para dar novamente a vida um homem sem  vida e usá-lo para salvar cidades, e você? Onde está? O que esta fazendo?

A ordem é a mesma, Vai para os seus e testemunhe tudo quanto Ele Jesus Cristo tem feito em sua vida, Deus te abençoe até a próxima.