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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A gratidão acima das palavras Et. 9.16-26, Por Ev. Patrick d. Vale Ribeiro

A gratidão acima das palavras Et. 9.16-26
Introdução:
Observemos o texto
            “Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para poder ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada, fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.
Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva, e animais e, também para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu. Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia.
No entanto um dia quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado ele se revoltou, Gritava chorando: “O pior aconteceu, perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo, disse” Chorou tanto, que adormeceu profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. “Viemos resgatá-lo”, disseram.  “Como souberam que eu estava aqui?” Perguntou ele.
“Nós vimos o seu sinal de fumaça”! É comum sentirmo-nos desencorajados e até mesmo desesperados, quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembre-se, Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal e fumaça que fará chegar até você, A Graça Divina.
Situação parecida aconteceu com povo judeu o Salmo 126. 3, texto base deste culto em gratidão aos 8 anos da IPR em Pe. Carvalho nos relata a alegria de um povo que devido seu pecado e desobediência foram feitos cativos por uma nação que não adorava ao Senhor e que crescia cada vez mais e que agora estava retornando para casa após 70 anos de exílio em Babilônia.
            Mas durante este 70 anos de exílio percebemos que em vez de alegria uma grande dor inundava o coração deles, pois mesmo não estando nas mesmas condições que tiveram no Egito de ter que trabalhar arduamente para construção de um império fazendo tijolos, e apanhando e sendo tratados como se fossem animais, esta dor se caracterizava-se pelo fato de não poderem esta em sua terra a qual o Senhor lhes tinha dado como herança e principalmente por estarem longe do templo do Senhor que havia sido destruído pelos babilônicos, percebemos isso pela fala de um dos judeus que expressa exatamente esta tristeza no SALMO 137. 1-6. Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.
            E é neste contexto de estrema dor é que vemos um momento de alívio enviado pelo Senhor Deus a este povo escolhido, pois quando lemos a história registrada no livro de Ester em que vemos que a situação poderia piorar, pois este mesmo povo foi ameaçado de serem exterminados por um comandante chamado Hamã homem de confiança do Assuero o atual rei da Babilônia.
“Por mais que a situação que enfrentamos possa ser difícil, precisamos nos lembrar que o Senhor sempre reservar para um tempo de Alívio....”
Muitas são as aflições do justo, mas de todas elas o Senhor o livra. Salmo 34.19
            Quando acompanhamos este momento da história do povo judeu, vemos que até chegar o momento de poder encher a sua boca alegria e os seus lábios de júbilo tiveram que passar por uma grande perseguição que nunca imaginariam nem mesmo no Egito e aí é que vemos o poder da gratidão, pois ela é um dos sentimentos mais nobres que existe no ser humano, nela se revela todo o reconhecimento de alguma boa ação que recebemos da parte de alguém, seja do nosso próximo ou do próprio Deus.
            O tema que abordamos hoje trará exatamente a tônica desta palavra através do estudo da festa de Purim realizados pelos judeus uma vez por ano pra comemorar o livramento que o Senhor os deu diante da sentença de morte dada por este maldoso Hamã que era uma anti-semita que mataria todos os judeus das crianças aos idosos em um só dia em todo reino persa.
Ele havia sido nomeado pelo rei Assuero como primeiro ministro do império e que se sentiu ofendido por Mordecai, que era primo de Ester esposa do rei quando este não quis se prostra diante dele quando passava, isso desencadeou uma ira em Hamã que usando de sua autoridade decretou que todos os Judeus fossem mortos sem um só dia sem direito a defesa.
Ao saber do decreto a rainha Ester e seu primo Mardocai decretaram um jejum de três dias junto com oração a Deus, que se seguiu com um jantar preparado entre o rei à rainha e Hamã, onde ela o denuncia ao rei, que por sua vez emite outro edito que dava a oportunidade aos judeus de se defenderem dos ataques, e assim no dia 13 de Adar os judeus se mobilizaram e mataram muitos dos seus inimigos. Em 14 de Adar eles descansaram e celebraram.
Eu sou Deus; também de hoje em diante, eu o sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedira? Isaías 43.13
Diante deste enredo aprendemos algumas lições poderosas para nossas vidas, no que se refere à atitude de gratidão diante dos grandes livramentos que temos por parte do Senhor, pois a partir do capítulo 9 do livro de Ester vemos que embora não apareça o termo gratidão ou a palavra agradecimento, vemos outras formas de demonstrá-las sem precisar dizê-las e é isso que abordaremos hoje a Gratidão acima das palavras, Pois muitos até agradecem verbalmente, mas não demonstram na prática no seu dia-a-dia.

TEMA: A GRATIDÃO ACIMA DAS PALAVRAS


            O senhor não quer que apenas falemos que somos gratos, mas principalmente que o demonstremos isso em nossas atitudes. Na carta publicada por Mardoqueu ele aponta algumas atitudes que povo deveria fazer para que pudessem expressar ao Senhor a sua gratidão pelo grande livramento alcançado, e são nestas atitudes que percebemos a gratidão acima das palavras que é demonstra quando:


1-          FESTEJAMOS CADA CONQUISTA QUE ELE NOS CONCEDE (V.17-19):
            O texto enfatiza várias vezes sobre a necessidade de festejar e de comemorar a graça recebida e como deveria ser comemorada:
o   Com banquetes;
o   Com alegria e festa;
o   Enviando porções uns aos outros;
o   Dando presentes aos pobres.

O nosso Deus é um Deus festeiro e que ama comemorar conosco.
a.    A festa no céu quando o pecador se arrepende do seu pecado Lc. 15.10
10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.

b.    A festa quando o filho pródigo volta parra casa Lc. 15.22-24;
22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; 23 E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; 24 Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
c.    Haverá festa quando entramos as bordas do cordeiro Ap 19.6-9;
6 E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina. 7 Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. 8 E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. 9 E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.

2- QUANDO CONSIDERAMOS O NOSSO PASSADO E RECONHECEMOS DEUS EM NOSSO PRESENTE (V.21-22)
                                               
            Mardoqueu levanta a questão da mudança que ocorreu com o povo após o livramento de Deus, assim também em nos há grandes mudanças provocadas quando buscamos a Ele, transformação do nosso passado de morte e em um presente de vida no Senhor. E considera o passado é nos moldar a essa nova realidade de vida que Ele nos dá.

o   Segundo as palavras do apostolo Paulo no livro de Filipenses no capítulo 3 ao fazermos isso podemos chegar a três conclusões:

I.    Percebemos que tudo que fora conseguido pelos meus próprios meios (carne) é lixo, pois as verdadeiras conquistas só temos no Senhor. (Fl 3.4-11) observar os versos 7-8;
7  Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. 8  E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo.

II.   Percebemo-nos o tamanho da misericórdia do Senhor para com as nossas vidas;
12  Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus.

III. Percebo que não posso viver apegado a ele. Pois Deus sempre terá novas possibilidades para  nós. Fl 3.12-14
13  Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, 14 Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

o   Muitos fazem do seu passado uma muleta, e por causa disso não consegue dar um passo a frente se não estiver agarrado com ele. (VER HISTÓRIA DO MEDINGO E O TRAPO).
o   Pra Deus não importa o que você fez ou deixou de fazer no seu passado, Ele olha que você esta fazendo no seu presente percebemos isso em Ap.2-5;

Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos. 3  E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste. Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.

Viver apegado ao NOSSO passado é prejudicial pelo menos por dois motivos:

o   Quando sofremos algo de ruim. Isso desencadeará em nós raízes de amargura, rancor, ódio e frustrações e assim consecutivamente o medo de tentar outra vez, ou de confiar outra vez.
o    Quando realizamos algo de bom. Pode produzir um falso sentimento de dever cumprido, e assim reduzir a intensidade do serviço ou da dedicação.
            Deus sempre tem nos orientado a refletir sobre o caminho que temos traçado.
Ag.1.5  Ora, pois, assim diz o SENHOR dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos.


3- QUANDO GUARDAMOS E NÃO NOS ESQUECEMOS TUDO QUE ELE NOS FEZ (V.28);
            Além de compreender esta mudança que ocorre em nos após termos recebido esta graça de Deus, Mardoqueu aponta que esta mudança precisa ser guardada dentro de nossso corações como selo do favor de Deus por nos. Pois uma uns dos maiores reflexos da falta de gratidão é o esquecimento das obras boas que alguém fizera para conosco. O povo de Israel fora mortos no deserto por terem a memória curta dos milagres de Deus, pois isso as murmurações eram constantemente contra o Senhor duvidando assim do que ele podia fazer para eles, levando a Deus a ira um deste episódio foi a construção do bezerro de ouro.

7 Então disse o SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, 8 E depressa se tem desviado do caminho que eu lhe tinha ordenado; eles fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: Este é o teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. 9 Disse mais o SENHOR a Moisés: Tenho visto a este povo, e eis que é povo de dura cerviz. 10 Agora, pois, deixa-me, para que o meu furor se acenda contra ele, e o consuma; e eu farei de ti uma grande nação.
Ex. 31.7-10

Podemos observar que quando Deus chama Moisés para libertar o povo do Egito em Ex. 3 Ele utiliza a expressão MEU POVO, mas agora devido a ingratidão deles Ele diz a Moisés SEU POVO, mudança radical que expressa que quando somos ingratos não fazemos parte do povo de Deus.
Lembra dos feitos do Senhor nos trás as seguintes conseqüências:

o   Produz esperança, consolo nos momentos de adversidade.
51 Os soberbos zombaram grandemente de mim; contudo não me desviei da tua lei. 52 Lembrei-me dos teus juízos antiquíssimos, ó SENHOR, e assim me consolei. 53 Grande indignação se apoderou de mim por causa dos ímpios que abandonam a tua lei. 54 Os teus estatutos têm sido os meus cânticos na casa da minha peregrinação. 55 Lembrei-me do teu nome, ó SENHOR, de noite, e observei a tua lei. 56 Isto fiz eu, porque guardei os teus mandamentos.  Sl 119. 51-55

o   Aumenta minha fé, a crença na fidelidade do Senhor em suas promessas.
Is 46.8. Lembrai-vos disto, e considerai; trazei-o à memória, ó prevaricadores. 9 Lembrai-vos das coisas passadas desde a antigüidade; que eu sou Deus, e não há outro Deus, não há outro semelhante a mim.

      Precisamos desenvolver em nossos corações um depósito de todas as maravilhas, milagres ou atos da graça de Deus, para que nos momentos de dificuldade possamos utilizá-los como um remédio que fortalecerá a nossa fé para enfrentamos futuros problemas.


4-  TESTEMUNHAMOS CADA ATO QUE ELE FAZ EM NOSSAS VIDAS (v.27)

         Após o grande livramento o povo deveria testemunhar para seus descentes tudo aquilo que aconteceu com eles, no verso 27 diz: os judeus concordaram e se comprometeram por si, sua descendência, e por todos os que haviam de unir-se com eles, a não deixarem de guardar estes dois dias, conforme o que se escreveras a respeito deles, e segundo o seu tempo determinado, todos os anos;
      Mesma ordem dado por Cristo no livro de Atos cap. 1.8 que é uma das missões mais importantes relatadas na palavra de Deus que é Testemunhar : Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra. Atos 1.8
            Porém o que é testemunhar?  Testemunhar é dar testemunho, atestar, confirmar, declarar ter visto ou conhecido; testificar. Porém esta ordem de Cristo tem finalidades e para entender melhor sobre este assunto veremos no livro de Josué no capitulo 2 1-24 relato de um episódio onde demonstra os resultados que o nosso testemunho pode ter quando ao testemunharmos as obras que o Senhor faz através do Seu povo.
Algumas coisas acontecem quando testemunhamos as obras realizadas por Deus para seu povo ou através deles como
a)    Temor nos corações dos perdidos (Js 2.11a);
o  Ex 15.14-16 (Miriã canta por causa do livramento de Deus dos egípcios 14 Os povos o ouviram, eles estremeceram, uma dor apoderou-se dos habitantes da Filístia. 15 Então os príncipes de Edom se pasmaram; dos poderosos dos moabitas apoderou-se um tremor; derreteram-se todos os habitantes de Canaã.16 Espanto e pavor caiu sobre eles; pela grandeza do teu braço emudeceram como pedra; até que o teu povo houvesse passado, ó SENHOR, até que passasse este
o  (Episódio Gibionitas Js 9.24-25) 24 Então responderam a Josué, e disseram: Porquanto com certeza foi anunciado aos teus servos que o SENHOR teu Deus ordenou a Moisés, seu servo, que a vós daria toda esta terra, e destruiria todos os moradores da terra diante de vós, tememos muito por nossas vidas por causa de vós; por isso fizemos assim. 25 E eis que agora estamos na tua mão; faze-nos aquilo que te pareça bom e reto.
b)    Reconhecimento da Soberania de Deus em todos os lugares (Js 2.11b);

o   (Termino da construção dos muros por Neemias) Ne  6.15, 16; 15 Acabou-se, pois, o muro aos vinte e cinco do mês de Elul; em cinqüenta e dois dias.16 E sucedeu que, ouvindo-o todos os nossos inimigos, todos os povos que havia em redor de nós temeram, e abateram-se muito a seus próprios olhos; porque reconheceram que o nosso Deus fizera esta obra.

c)     Atrai os necessitados, acontecem conversões (Js 2.12,13)
o   O discurso de Pedro Atos 2.37 E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos?

Conclusão:

      Assim como em diversas áreas de nossas vidas podemos perceber que somos muito bons na fala, nas promessas assim como muitos de nossos políticos, mas na ora de demonstrar de forma prática o que expressamos verbalmente nos complicamos.
            Aprender com esta história sobre como demonstrar gratidão acima das palavras é de crucial importância, pois se a fé é a prática daquilo que ouvimos, imagina daquilo que presenciamos?
            Se hoje você ainda não agradeceu a Deus pelas obras Dele em sua vida agora é o momento, mas não penas com palavras da boca pra fora, mas com atos de amor fraternal e de intimidade com Ele. Pois o Senhor espera ver em nos o que falamos com a nossa boca.