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terça-feira, 2 de junho de 2015

4º- Noite de Ministração- As três dimensões da Intimidade com Deus com Ev. Patrick v. Ribeiro 02/06/2015

4º- Noite de Ministração da Campanha de oração e estudo da palavra
“Tomando posse da Conquista”
Tema: Intimidade com Deus e crescimento Espiritual 02/06/2015
Texto base:                                             Texto de Estudo: Ex.33.11a

Introdução
Para falarmos do tema de hoje quero iniciar, abordando um pouco sobre mudanças, pois elas são freqüentes em nossas vidas e acarretam várias dificuldades que muitas vezes nos pegam de surpresa.
Por  exemplo mudei de casa a mais ou menos uma semana, e enquanto estava preparando esta palavra um funcionário da agencia de energia elétrica bateu a porta da minha casa com um mandato de corte do abastecimento  por causa das contas que os antigos inquilinos deixaram, tive que desligar o computador e concluir esta mensagem no notebook, bom, imprevisto que a mudança de casa de provocou.

Transição
Assim aconteceu com o povo de Israel ao

se mudarem do Egito para a terra prometida e seu percurso durante o deserto, vários imprevistos aconteceram, e talvez um dos piores foi quando eles acamparam diante do Monte Sinai.
Pois foi lá que ele conseguiram desperta um sentimento que a muito tempo o Senhor não tinha, deste o dilúvio; foi o de se sentir desprezado e rejeitado pelos seus “amigos”, devido a sedição de Arão ao permitir que o povo o convencesse de construir um bezerro de ouro  para adorar enquanto Moises estava no Monte de Deus.
E ainda lá Deus alerta Moisés do pecado deles e diz: “vai e desce , porque o seu povo que fizestes sair do Egito se corrompeu, deixando claro que eles estavam longe de conseguir ser algo Dele, com aquela atitude, ao descer  Moisés em um ato de ira e decepção quebra as duas tábuas da lei que o Senhor lhes dera, queima o bezerro de ouro que eles haviam feito e mata os idólatras que abduziram Arão ao erro.
E é neste contexto que surge um grande contraste entre aqueles que são íntimos de Deus e aqueles que são amigos de momento.
Pois enquanto o mar se abriu, os inimigos Amalequitas foram vencidos, Moisés o líder estava com eles, foram bons amigos, tocaram Tamborins, cantaram para Ele, mas foi só Moisés dar as costas cometeram o pior pecado que até então não haviam cometido que foi o da idolatria, desapontando assim o Deus que eles diziam que confiavam.
Deus se sentiu “traído” Por aqueles ele salvara do Egito, a ponto de não querer ir mais com eles pelo caminho do deserto, iria enviar um anjo no lugar. Mas aparece no cenário a figura daquele a quem Deus podia contar como seu amigo íntimo Moisés aquele que o entende, o ouve e até aconselha no seu momento de ira (Ex.32.11-14), intercedendo pelo povo e o Senhor que estava pronto para deixá-los, ouve Moisés e decide dar mais uma chance para eles, pois somente quem é verdadeiramente amigo íntimo de Deus conhece o verdadeiro sentimento do seu coração. E é essa mesma intimidade que o Pai que ter conosco hoje e aprenderemos como consegui-las nas três dimensões que Moisés também experimentou a ponto de conseguir o perdão do povo e de vê o Senhor com toda sua bondade e glória como ninguém nuca tinha visto, vamos, lá!
As três dimensões da Intimidade com Deus

1ª. Dimensão da intimidade com Deus é a TENDA (Ex.33.7-11);
         A tenda da congregação nós fala de um momento da vida de Moisés bastante relevante em seu caráter de amigo íntimo de Deus ela representa algumas características importantíssimas que nós como servos do altíssimo precisamos ter:

  a)  Ela era armada fora do arraial, isto é distante da contaminação da congregação (Ex.33.7a).
Esta separação nos indica que precisamos estar distante do pecado, afastados daquilo que aborrece a Deus se de fato queremos ser íntimos Dele, pois a palavra nos afirma “sedes Santos como o Senhor é Santo”, assim a tenda nos chama a santidade.

   b)  Ela era um lugar de buscar a presença do Senhor (v.7b)
Sair para tenda da Congregação é entender que precisamos ter uma vida de buscar contínua da presença do Senhor, e isto não quer dizer apenas nos momentos de apertos e dificuldade e sim buscar-lo sem interesses próprios a não ser o do prazer de estar em sua presença como servo, como amigo.

   c)  Tenda fala de renúncia do conforto
Para chegar a esta tenda, precisamos sair primeiro da nossa, lugar do aconchego, do conforto, a tenda da congregação não tinha nenhum mobiliário, que pudesse proporcionar isso, o conforto que tinha era contemplar a graça de Deus que ali era derramado. Cristo nos fala Mt. 8.20 “As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”.

  d)  Era um lugar do diálogo com Deus (oração)(v.9);
Estar na tenda é dedicar uma parte do seu tempo para conversar com o pai através da oração, pois intimidade não é algo que agente ganha e sim que se conquista e esta conquista só é feita através do diálogo, do contato, do andar junto dia a dia, deixar de ser conhecido de Deus e se tornar amigo Dele.

   e)  Ela era um lugar de adoração (v.10)
Olhar para tenda nos faz adorar a Deus, nos despertar ao sentimento primário daqueles que servem ao Senhor, é ir além das palavras que agradam ao pai, que o deixar feliz, é ser e viver aquilo que o deixar feliz.

   f)    Esta tendo tinha caráter temporal, pois em seguida seria substituída pelo Tabernáculo .

Não podemos esquecer que existe sempre um nível mais profundo da revelação e da intimidade com Deus, não podemos ser superficiais em nossa busca pelo Senhor, pois 1Co 2.9 diz: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam. Existe um nível maior da graça de Deus e você pode buscá-lo hoje.

Dimensão da intimidade com Deus é a FENDA DA ROCHA (Ex. 33.17-23)
 a.  Ela nos remete a posição exata que o Senhor que fiquemos para que possamos contemplar sua glória.
Quantas vezes queremos ser usado por Deus, ou experimentar do seu poder, ou ter uma experiência sobrenatural com Ele, porém estamos vivendo fora dos princípios que Ele estabeleceu isso, vivendo em uma vida de desobediência e rebeldia, precisamos voltar a obedecer para que possamos tirar o bloqueio que o pecado constrói em nossa comunhão e comunicação com o pai Is. 59.1 Diz: “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir.  Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça”.

b.  A fenda é a “brecha”, é o “espaço” que o Senhor precisa para nos mostrar sua bondade.
Quantas vezes nosso coração estar cheio de tantas coisas, mas não tem espaço e nem tempo para a gloria de Deus. Preocupamos-nos muitas vezes de ensaiar para o coral ou ministério de louvor da igreja, preparar o sermão para culto de domingo a noite, mas não temos agenda para os nosso devocionais diários, momentos a sós com Deus é fundamental para aprofundarmos em intimidade com Ele.

c.  Contemplar a Deus fora da fenda é assinar um atestado de morte (v.20).
A fenda também é um lugar de segurança diante da glória de Deus, em Leviticos 10.-7 nos conta dos dois filhos de Arão Nadabe e Abiú, que apresentaram fogo estranho no altar de Deus e ambos foram fulminados pelo fogo do Senhor.
É preciso compreender de vez que Deus não compactua com pecado, muitas igrejas estão morrendo, muitos ministérios estão sendo consumidos, e outros cristãos estão dormindo simplesmente pelo fato de estarem apresentando fogo estranho no altar do Senhor, com músicas que adoram os sentimentos do coração do homem, com entretenimentos que não glorificam Deus e como o apostolo Paulo diz 1 Co 11. 26-32,  participando da ceia sem discernir de fato o que ela representa. CUIDADO sua morte pode estar mais próxima do que você pensa.

Dimensão da intimidade com Deus é o Sinai.  

a)  O Sinai nos revela um lugar de renovação da aliança;

Aliança é o pacto que o Senhor fez com o povo de revelar ao povo de Israel coisas que eles nunca tinham contemplado um pacto de fidelidade, o povo teria que ser a partir dali fiel ao Senhor e serem zelosos em cumprir seus mandamentos (Ex19.1-20.21), mas esta fora quebrada por eles ao fazerem o bezerro de ouro, mas agora o Senhor renova esta aliança através de suas promessas.
Talvez você também em algum momento quebrou a aliança feita com o Senhor, mas hoje ele te chama para renová-la através do sacrifício Cristo  também em outro monte o do Calvário, não perca tempo.

b)  O Sinai nos revela o zelo pela Lei do Senhor;
A lei do Senhor era os princípios pelas quais o povo deveria andar, assim como para nos. A palavra de Deus é luz que não nos deixa tropeçar em meio a escuridão do mundo, é o alimento que nos fortalece durante a caminhada, é a bussola que nos orienta quando não sabemos mais o que fazer diante das adversidades.

c)   O Sinai nos revela Lugar de Consagração (Ex. 19.14-15)
A consagração é um momento em que você se desliga ou abre mão daquilo que satisfaz seus desejos humanos, e que não são pecados, para se dedicar a buscar ao Senhor por um espaço de tempo, pode ser acompanhado com jejum, oração e  leitura bíblica.
A nossa vida precisa esta constantemente em consagração ao Senhor pois é através dela que conseguimos ver as manifestações poderosas do altíssimo.

d)  O Sinai nos revela lugar de limite para os conhecidos e de comunhão para os amigos íntimos (Ex. 19.12-13;17-20)
Aqui demonstra claramente o contraste em ser apenas um conhecido de Deus, um servo, um povo e do que é ser um amigo confidente e íntimo de Deus, alguém mais chegado as palavras do povo demonstra isso,  quando eles disseram: “Fale o Senhor Contigo”, enquanto os conhecidos só poderia ficar a beira do monte, se poder nem tocá-lo. Moisés outrora foi convidado por Deus a subir ao cume onde Ele havia descido com sua toda sua glória.
O que você quer ser um conhecido Deus que fica a margem da sua glória, ou um íntimo que conhece e experimenta a intensidade de estar no centro do poder de Deus (o cume)?
OBSERVEMOS O MONTE SINAI NO DIA DA TRANSFIGURAÇÃO
Estavam presentes:
Moisés. Nosso referência de intimidade com Deus
Elias- Andou com Deus que foi transladado para céu
Jesus-  O próprio verbo encarnado
Pedro, Tiago e João- os três discípulos mais próximos de Cristo os considerados amigos de Cristo.
Sempre terá espaço para aqueles que querem um relacionamento mais profundo com o Senhor, você pode ser um deste.

Conclusão
Amado irmão ser íntimo de Deus é estar disposto a assumir um nível mais profundo em seu relacionamento com Ele, nada de superficialidade, mas algo que vai além dos limites humanos se hoje não esta tendo comece a descer a Tenda, busque com insistência esta na brecha que o Senhor quer que você esteja e experimente a shekinah que só através do monte de Deus na sua vida você poderá contemplar.

Hoje pode ser o dia que Senhor te convidar a sair de um relacionamento a distância e se aproximar através Dele através de um relacionamento íntimo e sério que Ele tanto deseja ter conosco, assim como Abraão como diz a palavra: E cumpriu-se a Escritura, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado como justiça, e foi chamado o amigo de Deus." (Tiago 2 : 23)  seja você também até a próxima.

terça-feira, 26 de maio de 2015

3º Noite de ministração da campanha de oração e estudo da palavra de Deus. 26/05/2015 Resultados do clamor em arrependimento na batalha Espiritual por Ev. Patrick D. V. Ribeiro

3º Noite de ministração da campanha de oração e estudo da palavra de Deus. 26/05/2015
Batalha Espiritual- Tomando posse da Conquista. Texto Jr. 33.3

Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.

Resultados do clamor do arrependimento na batalha Espiritual


Introdução

Montado em seu cavalo, o fazendeiro dirigia-se à cidade como fazia frequentemente, a fim de cuidar de seus negócios. Nunca prestara atenção àquela casa humilde, quase escondida num desvio, à margem da estrada. Naquele dia experimentou insistente curiosidade.
Cedendo ao impulso, aproximou-se. Contornou a residência e, sem desmontar de seu cavalo, olhou por uma janela aberta e viu uma garotinha de aproximadamente dez anos, ajoelhada, de mãos postas, olhos lacrimejantes…
– Que faz você aí, minha filha? Perguntou.
– Estou orando a Deus, pedindo socorro… Meu pai morreu, minha mãe está doente, meus quatro irmãos têm fome…
– Que bobagem! – disse o fazendeiro. – O Céu não ajuda ninguém! Está muito distante… Temos que nos virar sozinhos!
Embora irreverente e um tanto rude, era um homem de bom coração. Compadeceu-se, tirou do bolso boa soma em dinheiro e entregou à menina.
– Aí está. Vá comprar comida para os irmãos e remédio para a mamãe! E esqueça a oração.
Isto feito retornou à estrada. Antes de completar duzentos metros, decidiu verificar se sua orientação estava sendo observada pela menina.
Para sua surpresa, a pequena devota continuava de joelhos.
– Ora essa, menina! Por que não vai fazer o que recomendei? Não lhe expliquei que não adianta pedir a Deus?
E a menina, feliz, respondeu:
– Já não estou mais pedindo, estou apenas agradecendo. Pedi a Deus e ele enviou o senhor!
TRANSIÇÃO

         A exemplo da nossa história o povo de Judá também estava enfrentando situação semelhante, apenas com a diferença de que a menina estavando enfrentando uma prova de fé, sem opção de escolha, mas por ter passado nela teve sua oração respondida, porém , Judá estava enfrentando conseqüência de suas próprias escolhas, pois segundo o livro do profeta  Jeremias eles estavam cercados pelo até então por Nabucodonosor, o rei da Babilônia, pois devido a desobediência e pecado de Judá o Senhor Deus profetizou que a entregaria como escrava a esta nação.
         Assim acontece conosco, Satanás o nosso adversário também esta em derredor preparado para qualquer vacilo nosso nos atacar e nos destruir, e isso acontece quando vivemos em uma vida de desobediência a vontade de Deus.
         Dentre vários pecados que a cidade de Judá estava comentando destaca-se entre eles a, corrupção dos líderes (Jr.21.1-23.8), falsos profetas (23.9-40) e os pecados do povo (Jr. 24.1-10).
O pecado de Judá levou-os a serem rodeados pelos seus inimigo, e o pior a ira o furor do Senhor havia se acendido sobre eles, e deles os Senhor escondeu o rosto.
 Eles entraram a pelejar contra os caldeus, mas isso é para enchê-los de cadáveres de homens, que feri na minha ira e no meu furor; porquanto escondi o meu rosto desta cidade, por causa de toda a sua maldade (v.5).
         Então a situação de Judá era:
    I.          Estavam rodeados por um grande inimigo que foi rei Nabucodonosor rei da Babilônia junto com seu poderio Bélico e seu exercito.
II.          Estavam naquele momento se a proteção do Senhor, pelo contrario o Senhor também estavam contra Eles. Jr. 21.3-7
3 Então Jeremias lhes disse: Assim direis a Zedequias: 4 Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eis que virarei contra vós as armas de guerra, que estão nas vossas mãos, com que vós pelejais contra o rei de Babilônia, e contra os caldeus, que vos têm cercado de fora dos muros, e ajuntá-los-ei no meio desta cidade. 5 E eu pelejarei contra vós com mão estendida e com braço forte, e com ira, e com indignação e com grande furor. 6 E ferirei os habitantes desta cidade, assim os homens como os animais; de grande pestilência morrerão. 7 E depois disto, diz o SENHOR, entregarei Zedequias, rei de Judá, e seus servos, e o povo, e os que desta cidade restarem da pestilência, e da espada, e da fome, na mão de Nabucodonosor, rei de Babilônia, e na mão de seus inimigos, e na mão dos que buscam a sua vida; e feri-los-á ao fio da espada; não os poupará, nem se compadecerá, nem terá misericórdia.

III.          Deus usou o adversário deles como um canal de correção dos pecados que eles haviam cometidos. Por isso o conselho de Deus era que eles deveriam se entregar e não resistir ao domínio do inimigo.
8- E a este povo dirás: Assim diz o SENHOR: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte. 9 O que ficar nesta cidade há de morrer à espada, ou de fome, ou de pestilência; mas o que sair, e se render aos caldeus, que vos têm cercado, viverá, e terá a sua vida por despojo. 10 Porque pus o meu rosto contra esta cidade para mal, e não para bem, diz o SENHOR; na mão do rei de Babilônia se entregará, e ele queimá-la-á a fogo.

         Então as conseqüências que são observadas do pecado de Judá foram:
a)    Foram cercado pelo adversário;
b)   Foram alvos da ira de Deus e de seu julgamento;
c)    Foram entregues aos seus inimigos pelo próprio Deus;
d)   E foram destruídos, saqueados, roubados e humilhados pelo seu pior adversário.

Mas mesmo diante de tantos erros o Senhor levantou uma voz profética em Judá que mesmo preso dentro de uma cisterna, não deixou de anunciar os pecados de Judá, as conseqüências deles, e principalmente o que aconteceria se o povo se convertessem de seus mau caminhos. Pois a intenção de Deus ao nos punir, nunca será a destruir, ou aniquilar, mas sim para que possamos refletir que sem Ele não somos nada, e por mais que o mundo nos ofereça algo que aos nossos olhos parecem bons, sempre no fim serão caminhos de morte.
Por isso hoje é o seu dia de responder a chance que o Senhor te dá ao lhe dizer: Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes. Por isso que o tema de hoje é Resultados do clamor do arrependimento na batalha Espiritual, pois muitas batalhas espirituais que enfrentamos não causados por provações ou tentações, mas sim pelas nossas próprias desobediências, então vamos lá?

1º Resultado- Ele trará bem estar, alívio, àquilo antes destruído (vs.5-6);
            Este bem esta será traduzido em:

Saúde, cura, paz e segurança- por onde o Senhor sarará suas feridas-
·        Temos que entender que não existe guerra sem marcas profundas e doloridas,
·        Não existe guerra sem baixa de soldados ou percas profunda;
·        Não existe guerra sem o desejo da alma pela paz.

Umas das conseqüências mais terríveis do pecado é sofrimento, mesmo que a morte é o salário que recebemos quando pecamos, o sofrimento é preço que pagamos por tê-lo cometido. A grosso modo a morte é instantânea, mas o sofrimento que a antecede é agonizante, desesperador, exemplo claro foi o que Cristo sofreu pelo nosso pecados.
Mas nos versos cinco e seis o próprio Deus fala que se o povo clamasse a Ele neste contexto era um clamor de arrependimento Ele traria saúde, cura, paz e segurança em outras palavras terminaria o sofrimento causado pelo pecado.

Resultado- Ele restaurará nossa sorte (v.7);

Quando se fala de sorte, em geral as pessoas recorrem a um trevo de quatro folhas; usam roupas brancas na virada do ano e tem até quem acredite em amuletos como pé de coelho. Mas se pé de coelho desse sorte, teria dado para o coelho que perdeu o pé.  
Existem 260 citações com o vocábulo sorte na Bíblia. Mas o que significa sorte? Sorte significa quinhão; parte; porção; resultado; destino. Por mais que pareça impossível, Deus pode restaurar sorte.
·          O Senhor esta falando através do profeta que traria Judá e Jerusalém novamente do cativeiro que Ele os levou restituiria suas posses e os edificaria novamente naquela terra.
·          Aquilo que perdemos pela desobediência e pecado Ele nos restituirá através de seu perdão e da sua graça.

Resultado- Ele nos  perdoar (v.7);

·        Perdão é a demonstração de amor, aquele que diz que ama, e não perdoa, de fato nunca conheceu o verdadeiro amor.
·        Somente através do perdão de Deus que podemos ser restaurados para uma nova vida,
·        O perdão zera as dívidas geradas pelo pecado e pela desobediência;
·        O perdão é o clímax que marca a mudança do cativeiro para a liberdade.

Resultado- Ele nos tornará testemunhas vivas dos seu milagres (v.9);
         Quantas vezes você já ouviu falar de pessoas que antes de se encontrar com Cristo, experimentou uma vida totalmente fora dos princípios mais básicos da sociedade, praticando crimes e delitos e que depois que experimentou o perdão do Senhor, foram verdadeiros instrumentos nas mãos para abençoar outras vidas.
·        O testemunho de um pecado perdoado e transformado pelo poder do evangelho é a prova real de Deus real;
·        O testemunho de alguém que foi alcançado pela graça de Deus, leva pessoas a Cristo vemos isso nos por todo o novo testamento.

5 Resultado- Ele transformará o tempo de angústia e tristeza e tempo de festa e de júbilo.  (VS.10,11);

·               O salmo 137 nos trás a compreensão o motivo da tristeza do povo de Deus e seu retorno a alegria.

Lá na Babilônia ao serem entregues pelo Senhor, debaixo da opressão do inimigo, distante do templo, sabendo que a cidade estava toda em ruína, o povo não tinha alegria para cantar, para celebrar e para louvar.  É isso que reflete o Salmo 137.1-4: Mas de repente, um novo rei se levanta. Um decreto novo é assinado. E a o povo que estava em cativeiro recebe autorização para retornar. E a ração do povo era como de quem estava sonhando. Aquela notícia produziu no povo um êxtase de alegria. “Então a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua de júbilo”.
Quando estamos longe do Senhor por causa do pecado, não temos alegria verdadeira, pois muitos pensão que estão felizes, sem perceber que estão em um grande cativeiro como as drogas, álcool, cigarro, pornografias, visuais e audíveis.
A verdadeira felicidade só temos quando estamos livres e isso só em Cristo pois a palavra disse em João 8.36 Pois se pelo filho (Jesus Cristo) vos libertar, verdadeiramente sereis livres  e em Gálatas 5.1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. Jo. 8.36.
O Diabo quer tirar a sua liberdade conquistada na cruz. Mas Deus quer restaurar-la e colocar em seus lábios um cântico de vitória. Deus vai tirar as veste de pranto e transformar em veste de louvor. Quando a bênção de Deus está na sua vida, não tem como disfarçar. Tudo mundo sabe que você foi abençoado. Quando Deus muda a sua sorte, seu semblante muda. As pessoas sabem que você achou algo precioso. As pessoas sabem que você recebeu algo especial. Por isso todo crente precisa ser festeiro. Todo crente precisa ser celebrativo. E quem conhece a graça de Deus, vai haver sempre riso e cântico nos lábios.

Resultado- Ele nós fará prosperar em nosso recomeço (Vs.12,13).
·        A prosperidade é fruto da obediência
·        A prosperidade não é o alvo a ser buscado ou alcançado, mas sim um resultado prático do serviço fiel prestado ao Senhor.

CONCLUSÃO

         Neste últimos dias o Senhor tem levantado profetas, mesmo em meio tantos falsos, escolhido um povo fiel, mesmo em meio tantos infiéis, chamado líderes para governá-los, mesmo diante de tantos corruptos.
         Para mostrar para esta geração que existe um Deus soberano que esta acima de tudo e de todos, que nos ama e por nos amar nos corrige nos açoita, pois somos seus filhos e Ele quer o melhor para nós.
         Então você não esta lendo, ou ouvindo este sermão à toa, se estar acontecendo é porque o Senhor esta te dando mais uma chance de ser restaurado, e transformado pela sua palavra, que Ele esta pronto para te ouvi e responder seu clamor. Hoje, agora, se tão somente você voltar seu coração para Ele, se humilhar, reconhecer os seus maus caminhos, com certeza Ele te ouvira, e todas estas promessas que Ele fez para Judá, inevitavelmente Ele fará por você. Pare agora, feche os seus olhos lembre-se o que você que te afastou do pai e volte, pois ele te ama e te proporciona hoje um novo recomeço. Fique na paz do Senhor.