Campanha “Curando a Alma Ferida”
1ª Ministrração- Noemi, Vencendo as raízes de amargura.
2º Ministrração- O perdão que trás reconciliação.
3ª Ministrração- Ana, Coração fertilizado pela
graça.
4ª Ministrração- O desafio de Confiar.
5ª Ministrração- Vencendo o poder do passado,
6ª Ministrração- A força da Comunhão
7ª Ministrração- Resultados da ação de graças
Lc 5.1-11
Introdução:
Os japoneses tinham um problema. Estava cada
vez mais difícil conseguir um de seus alimentos prediletos: peixe fresco, o
ingrediente primordial para sushis e sashimis. Devida à poluição das águas que
circundavam o Japão, os cardumes tinham migrado para muito longe. Para não
deixar o país desabastecido, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios
pesqueiros e foram atrás de atuns, linguados e robalos. Obviamente, quanto mais
longe iam, mais demoravam para voltar. É certo que traziam os peixes, mas eles
não eram frescos e, por isso, os japoneses não gostavam.
Para resolver esse problema, as empresas de
pesca instalaram congeladores em seus barcos. Esses imensos freezers, além de
dar mais autonomia e mais capacidade aos barcos, também evitariam que os peixes
estragassem. Tudo isso de fato ocorreu, mas os japoneses também não gostaram do
sabor dos peixes congelados. Um dia alguém teve uma idéia: se o problema é
manter o peixe fresco, porque não colocar tanques com água salgada nos barcos?
Assim, os peixes retirados do mar seriam depositados nesses imensos aquários e,
por mais que a viagem demorasse, chegariam vivos e frescos em terra firme.
O plano parecia infalível. Mas não foi. Ninguém
previu que, espremidos como sardinhas em lata, os peixes, por falta de espaço,
paravam de se debater e morriam, vencidos pelo cansaço. E a carne desses peixes
tinha gosto de abatimento e apatia, não de frescor. Esse era o problema.
Imagine agora que você fosse chamado para
resolver esta questão. Se fosse contratado pela indústria pesqueira japonesa, o
que proporia?
Eis a solução. Atualmente, os barcos ainda
mantêm os peixes dentro de tanques. A diferença é que, dentro de cada tanque,
além de uma quantidade menor de peixes, também é colocado um pequeno tubarão. O
tubarão come alguns peixes, mas os que nadam alucinadamente para fugir daqueles
dentões chegam vivos, e muito vivos! Além de frescos (com sabor, com gosto).
Isso ocorre porque esses peixes, ao contrário dos anteriores, são desafiados a
sobreviverem.
Como os peixes dentro do aquário com o tubarão, o cristão só progride em ambientes desafiadores. Fora deles, tende a acomodar-se. Quantas vezes não ouvimos falar de ministérios que foram afundados, simplesmente porque não souberam atentamente vigiar? Não conseguiram enxergar as ameaças que os rondavam. Isso não aconteceria se as pessoas estivessem constantemente vigiando, orando, revestindo-se do poder do alto, sobrevivendo (num mundo ao qual não pertencemos).
Em vez de fugirmos dos problemas, encaremos nossos desafios. Enfrentemos os inimigos que se postam no meio de nossa trajetória espiritual. Repensemos na nossa jornada.
O tubarão, quando persegue o peixe, faz, inconscientemente, com que o peixe tenha gosto, conserve o seu sabor. Nós, cristãos, somos o sal da terra e a luz do mundo, por isso não podemos nos acomodar jamais. Lutemos para prosseguir rumo aos céus ilesos, “com sabor”, pois sempre haverá um tubarão no nosso tanque.
Como os peixes dentro do aquário com o tubarão, o cristão só progride em ambientes desafiadores. Fora deles, tende a acomodar-se. Quantas vezes não ouvimos falar de ministérios que foram afundados, simplesmente porque não souberam atentamente vigiar? Não conseguiram enxergar as ameaças que os rondavam. Isso não aconteceria se as pessoas estivessem constantemente vigiando, orando, revestindo-se do poder do alto, sobrevivendo (num mundo ao qual não pertencemos).
Em vez de fugirmos dos problemas, encaremos nossos desafios. Enfrentemos os inimigos que se postam no meio de nossa trajetória espiritual. Repensemos na nossa jornada.
O tubarão, quando persegue o peixe, faz, inconscientemente, com que o peixe tenha gosto, conserve o seu sabor. Nós, cristãos, somos o sal da terra e a luz do mundo, por isso não podemos nos acomodar jamais. Lutemos para prosseguir rumo aos céus ilesos, “com sabor”, pois sempre haverá um tubarão no nosso tanque.
Autor desconhecido
Transição:
A pesca
milagrosa é a forma como nos referimos a um de dois eventos da vida de Jesus nos evangelhos.
Os milagres ocorreram com anos de diferença
entre si, mas em ambos os casos os apóstolos estão
tentando pescar sem sucesso no Mar da
Galileia quando Jesus pede-lhes que tentem uma vez mais lançar as
redes, ao que eles são recompensados com uma grande quantidade de peixes. No Evangelho de Lucas (Lucas 5:1-11), a primeira
ocorrência da pesca milagrosa ocorre logo no começo do ministério de Jesus e,
como resultado, Pedro, Tiago e João, os filhos de Zebedeu,
se juntam a Jesus e passam a segui-lo como seus discípulos. A segunda pesca
milagrosa, que também é conhecida como pesca dos 153 peixes, lembra
a primeira.
Ela acontece
no último capítulo do Evangelho de João (João 21:1-14) e acontece
depois da ressurreição de Jesus. Na arte cristã,
os dois milagres se distinguem pelo fato de que, no primeiro, Jesus aparece
sentado no barco com Pedro, enquanto que no segundo, ele está de pé na margem.
Mas ambos nos chamam atenção sobre o desafio de confiarmos no poder da palavra
que tudo pode transformar.
O Desafio de Confiar
Lc 5.1-11
1- Desafio de Abrir mão das possibilidades humanas que
nos movem (v.5ª)
E, respondendo Simão,
disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos;
ü Experientes
na pesca;
ü O
horário da pesca, a noite
era o melhor horário para pescaria;
ü Frustrações
da pesca anterior Trabalharam durante toda a noite e não pescaram nada;
As POSSIBILIDADES HUMANAS são condições
que acreditamos como meios prováveis de ter êxito ou não em um determinado
empreendimento,
25 E eles voltaram de espiar a terra, ao fim de
quarenta dias. 26 E caminharam, e vieram a Moisés e a Arão, e a
toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades; e
deram-lhes notícias, a eles, e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto
da terra. 27 E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a
que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto. 28 O povo, porém, que habita
nessa terra é poderoso, e as cidades fortificadas e mui grandes; e também ali
vimos os filhos de Enaque. 29 Os amalequitas habitam na terra do sul; e os
heteus, e os jebuseus, e os amorreus habitam na montanha; e os cananeus habitam
junto do mar, e pela margem do Jordão. 30 Então Calebe fez calar o povo perante Moisés,
e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente
prevaleceremos contra ela. 31 Porém, os homens que com ele subiram disseram:
Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. 32 E infamaram a terra que
tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a
espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela
são homens de grande estatura. 33 Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como
gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.
Nm
13.25-33
ü
Em que possibilidades de sucesso
você tem confiado os seus planos?
ü Quais
acontecimentos que você sofreu que tem te levado a lavar as redes e desistir?
“O Senhor está nos desafiando a abrir
mão das nossas possibilidades (análises preconceituosas) para alcançar o
sucesso que Ele tem para nos dar.”
Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará. Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.
Ec. 11. 4-5
2- Desafio de crer
na palavra, mesmo quando as possibilidades se esgotam (v.5b).
mas,
sobre a tua palavra, lançarei a rede.
As vezes minimizamos a amplitude da palavra crença a uma simples atitude de falar que crer;
Quando acreditamos nos investimos (ACREDITAR =
INVESTIR), podemos ver a crença de Pedro se manifestando nos
seguintes investimentos.
1) Mesmo
cansado da noite de trabalho, ele voltou para o lago;
2) Mesmo
depois de uma noite de insucessos aceitou uma nova possibilidade agora na
percepção divina,
3) Assumiu
uma nova responsabilidade agora pela palavra de Cristo;
“Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos
firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.”
Hb 3.14
13 Pereceria sem dúvida, se
não cresse que veria a bondade do SENHOR na terra dos viventes. 14 Espera no SENHOR, anima-te, e ele
fortalecerá o teu coração; espera, pois, no SENHOR.
Sl 27.13-14
3- Desafio a viver uma vida de compartilhamento e sem
egoísmo, mesmo em barcos diferentes (v.7)
7 E fizeram
sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E
foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.
ü O sucesso de Pedro foi desprovido de qualquer sentimento de egoísmo (UM a rede sede, TODOS se enche os barcos),
6 E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e
rompia-se-lhes a rede. 7 E fizeram sinal aos companheiros que estavam no
outro barco, para que os fossem ajudar.
ü O sucesso de Pedro resultou em abundância para todos, (UM venceu, TODOS venceram);
E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.
ü O
sucesso de Pedro trouxe conversão dos que participaram (UM eu adoro, TODOS faço
discípulos);
E vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo:
Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador. 9 Pois que o
espanto se apoderara dele, e de todos os que com ele estavam, por causa da
pesca de peixe que haviam feito. 10 E, de igual modo, também de Tiago e
João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão:
Não temas; de agora em diante serás pescador de homens. 11 E, levando os
barcos para terra, deixaram tudo, e o seguiram.
4-
Desafio de
desapegar das bençãos para seguir a Jesus (v.11)
11 E, levando os barcos para
terra, deixaram tudo, e o seguiram
·
Quando
abandonamos as coisas deste mundo, somos recompensados no porvir.
E ele lhes disse: Na verdade vos digo que ninguém há, que tenha
deixado casa, ou pais, ou irmãos, ou mulher, ou filhos, pelo reino de Deus, 30 Que não haja de receber muito mais neste mundo, e na idade vindoura a
vida eterna.
Lc 18. 29-30
Conclusão: