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domingo, 30 de agosto de 2015

Temor do Senhor, uma das armas que vence guerras 1Sm. 4.5-11- Por Ev. Patrick Dias do Vale Ribeiro


 Introdução
         A bíblia no livro de Gálatas capítulo 5.16-17 diz: Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne. Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis”. Esses versos nos ensinam que estamos em uma guerra travada e freqüente entre as nossas vontades, paixões, desejos, ambições e vários outros sentimentos que fazem parte do conjunto das obras da carne contra o Espírito Santo que habita em nós.
         Estas guerras na maioria das vezes se desenvolvem no campo das tentações, que de alguma forma mora dentro de nós e que é em alguns casos o medidor que precisamos para saber o nível de temor, amor e respeito ao Senhor que temos.
         As tentações ao agir como o termômetro do temor de Deus em nossas vidas nos revela o nível de comprometimento que estamos tendo com santidade de Deus, pois ao vencê-las ou fugir delas, mostra que estamos no caminho certo em direção a vontade do pai, mesmo que isso implique em perseguições e muitas outras lutas vejamos o caso de José que ao fugir da esposa de Potifar teve como conseqüência, calúnia, difamação e prisão.
         Porém ao ceder a elas isso acaba nos revelando que estamos nos distanciando do foco, perdendo a graça, e assinando um atestado de óbito espiritual, estaremos caminhando para morte.

Transição
         No texto que lemos vemos a narração de uma grande vitória dos inimigos do povo de Deus, Israel, povo este que neste tempo estava sem rei e que seu governo estava nas mãos dos sacerdotes de Deus, homens responsáveis não apenas pelo culto e sacrifícios ao Senhor (pastores da época), mas também de serem profetas, (porta vozes do Senhor, mensageiros do Deus a nação).
         A junção de duas grandes responsabilidades que exigia um nível elevadíssimo de santificação, comprometimento, respeito e muito, mas muito temor ao Senhor. Pois eles eram o canal que fruía a comunicação do povo a Deus e de Deus ao povo.
         E na função sacerdotal neste momento se destaca três figuras, sendo a primeira do profeta Eli, sacerdote já idoso, já chegando ao fim de seu ministério (ISm 2.22) a segunda figura as dos filhos dele aqueles que iriam continuar a função sacerdotal do pai, o canal da comunicação entre Deus e o homem, porém os versos de 22 a 25 do livro de 1Samuel no capítulo 2 nos diz que o termômetro da tentação estava em alta temperatura, pois eles não tinha nenhum temor ao Senhor, pois estavam iludidos e totalmente envolvidos em uma vida de pecados que os faziam desprezíveis diante de Deus.
         A lista de pecados vai deste a prostituição dentro da tenda da congregação um lugar sagrada onde Deus manifestava sua glória e se revelava ao povo (1Sm 2.22) até a transgressão do povo a Deus (1Sm 2.24), como também descaso da voz do pai e da voz de Deus, onde levou O Senhor querer matá-los (1Sm 2.23-25).
         A terceira figura é a de Samuel jovem este que havia sido consagrado ao senhor e que o texto registra que estava crescendo tanto na estatura quanto no favor do Senhor.
         Três situações antagônicas e que demonstra claramente o processo de queda e de cura que Deus faz em seu povo, mas hoje falaremos apenas de duas que será um exemplo para nós para que possamos cuidar melhor das responsabilidades que o Senhor coloca em nossas mãos e não cairmos diante dos “Filisteus”.
         Eli simboliza aqueles Cristãos mais velhos de igreja, que muitas vezes em vez de todo este tempo ser benção trazendo conhecimento de Deus, intimidade com o pai, e de experiência com Senhor acaba se refletindo em perca da visão de Deus, autoridade espiritual e firmeza de propósito, isso reflete no que o autor do livro de Hebreus nos diz sobre o tempo de conversão de alguns judeus Está escrito,… DE QUEM TEMOS MUITAS COISAS QUE DIZER de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes PARA OUVIR.  PARA QUANDO O TEMPO devíeis SER MESTRES, precisais QUE SE VOS TORNE A ENSINAR QUAIS SEJAM OS PRIMEIROS  rudimentos DAS PALAVRAS DE DEUS; E TORNANDO-SE TAIS QUE necessitais DE LEITE E NÃO DE sólido mantimento.  PORQUE QUALQUER QUE AINDA SE ALIMENTA DE LEITE NÃO ESTÁ experimentado NA PALAVRA DA JUSTIÇA, PORQUE É MENINO. MAS O  mantimento sólido É  PARA OS PERFEITOS  , OS QUAIS, EM RAZÃO DO COSTUME, têm os sentidos exercitados para discernir TANTO O BEM COMO  O MAL- (Hb 5:11-14).
         O segundo caso bem mais dramático é dos filhos, pois estes como já dissemos perderam a sensibilidade para com o ministério que o Senhor os dera e principalmente o temor para com o Deus.
        A guerra travada entre Israel e os Filisteus nos leva traçar uma linha sobre as conseqüências entre os benefícios do temor do Senhor e os malefícios quando a falta dele.

1.  O temor nos leva a está em alerta quanto aos riscos das guerras espiritual, enquanto a falta dele nos deixa autoconfiantes e vulneráveis ao inimigo (1Sm 4.5-9).
      
   Observamos nestes versos a postura de festa dos Israelitas com a chegada da arca da aliança, pois esta era uma caixa que continha as tábuas da Lei de Deus, a base do relacionamento de aliança entre Israel e Deus. Os anciões usavam arca como lembrança da presença de Deus entre eles e para inspirar coragem para as batalhas. Porém não adiantou estar com a arca se o relacionamento com Deus estava quebrado devido o pecado dos sacerdotes e a perversão do povo. Isso levou o povo a uma excessiva confiança no objeto e não no Deus que o objeto simbolizava.
         Do outro lado os Filisteus embora não tivesse a compreensão de Deus da maneira correta sua observação a respeito do temor pelo Deus de Israel era bem maior do que a do próprio Israel vê isso quando eles dizem Ai de nós! quem nos livrará da mão destes grandes deuses?”

a)  A autoconfiança em relação a nossa vida espiritual nunca em hipótese nenhuma é saudável para o Cristão, pois têm alguns efeitos totalmente nocivos a fé, que são:

ü   Ela nos leva a orar menos.
         “A oração não é para que Deus saiba o que você esta precisando, mas para que você entenda sua dependência Dele em toda sua vida.”

ü    Ela nos leva a uma vida de independência do Senhor.
Ver o exemplo do Filho pródigo registrado no evangelho de Lucas 15 a partir do verso 11.

ü    Ela nos leva a assumir riscos desnecessários brincando com coisas séria;
      i.    Sansão brincou com a unção que o Senhor lhe dera, e num único vascilo perdoa até a vida para os Filisteus e Dalila,
    ii.    Ver caso do Anderson silva Lutador de MMA na sua luta contra Chris Weidman

ü     Ela nos leva a falta de vigilância e pecado
Até o rei Davi homem segundo o coração de Deus por falta de vigilância caiu em pecado com Batseba);

b)  O temor a Deus fez com que os Filisteus ficasse em estado de alerta diante do que estava por vim. (v.7).
...os filisteus se atemorizaram; e diziam: Os deuses vieram ao arraial. Diziam mais: Ai de nós! porque nunca antes sucedeu tal coisa...
ü O estado de alerta produz prevenção;

2.  O temor a Deus nos motiva a enfrentar as batalha sem medo, enquanto a falta dele nos leva a vergonha e frustração (1Sm 4.9-10).

9 Esforçai-vos, e portai-vos varonilmente, ó filisteus, para que porventura não venhais a ser escravos dos hebreus, como eles o foram vossos; portai-vos varonilmente e pelejai. 10 Então pelejaram os filisteus, e Israel foi derrotado, fugindo cada um para a sua tenda; e houve mui grande matança, pois caíram de Israel trinta mil homens de infantaria.

a)  O Grande contraste é que ao perceber a presença da arca os filisteus por medo aumentaram a intensidade do combate.
b)   Mesmo com a arca do Senhor os soldados de Israel fugiram de medo do inimigo.

“Quem não teme a Deus em sua vida, acaba temendo os problemas da vida”.
“A presença de Deus na peleja sempre é motivadora, a nos quando estamos em comunhão com Ele, ou a nossos inimigos quando estamos longe Dele”.

3.  O temor a Deus nos leva a conquista enquanto a falta dele nos leva a grandes percas principalmente da presença de Deus gerando morte (1Sm 4.11).
Também foi tomada a arca de Deus, e os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, foram mortos.
ü Não existe empreendimento para o cristão que possa dar certo quando estamos em desacordo com os princípios de Deus.
ü Israel perdeu cerca de 30.000 homens de batalha devido à desobediência de dois dos líderes.
ü Hofni e Finéias perderam a vida e Israel perdeu uma das suas piores batalhas por perderem o temor a Deus.

Conclusão

        O sábio Salomão já dizia o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, desse assunto ele entedia e tinha propriedade e dizer isso, em tempos de insensibilidade espiritual onde as pessoas não dão mais ouvidos a palavra de Deus e seus alertas freqüentes a igreja precisa se despertar, para serem profetas de Deus não comprometidos com o mundo e nem com as coisas que nele esta, mas sim comprometidos com o Senhor, pois uma vez assim seremos imbatíveis.















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