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domingo, 12 de abril de 2015

Três escolhas e uma decisão Jo 6.60-71, Por Ev. Patrick Dias do Vale Ribeiro

Mensagem do Dia 12/04/2015 

IPR Taiobeiras

Introdução:
            Conta-se uma história de uma jovem moça, muito pobre e que trabalhava para uma senhora muito rica de sua cidade, era uma excelente empregada, porém sua patroa pelo fato de ser muito rica, de vez enquanto a destratava chegando a te humilhá-la.
         Os anos foram-se passando aquela moça mesmo diante de tão grandes desgosto com aquela Senhora, decidiu a permanecer fiel ao emprego, primeiro porque não tinha condições de se sustentar a ela e sua família e segundo por que embora aquela senhora fosse tão má, ela não tinha ninguém que pudesse cuidar dela, pois era avançada em idade e muito doente.
         O tempo continuou passando e aquela empregada que já não era mais moça assim mas com a mesma dedicação tem uma surpresa, aquela senhora já nos últimos momentos a entrega um envelope selado e fechado e dando seus últimos suspiro desfalece e morre.
         Após enterrar aquela Senhora,  empregada arruma suas malas e decide voltar para casa de seus pais que também havia falecidos e que agora estava fechada, arruma suas coisas e começa viver dependente de outras, pessoas já que ela também não estava tão nova,  mas tinha detalhe diante de tantas coisas que ela havia passado acabou esquecendo  do tal envelope que havia recebido pois não dado ligança para ele pois além de não saber ler, o ignorou tamanha era a ruindade de sua ex-patroa.
         Agora quando já não tinha vigor uma tremenda curiosidade brotou em seu coração, de saber o que estava escrito naquele envelope, e pede para um de seus vizinhos para lerem, e ao abrir descobre que toda a fortuna que sua patroa tinha havia deixado de herança para ela e agora já não tinha tempo de desfrutar de tudo que teria por direito.
         Assim como esta patroa insensata que mesmo sendo ruim soube reconhecer as atitudes desta empregada que doou sua juventude e vida para cuidar dela até a morte, o nosso Deus que é um pai amoroso também sabe reconhecer quando nos empenhamos em cuidar de sua obra, e por amor a seus interesses nos entregamos diariamente sem reclamar.
         Cristo ao morrer naquela cruz deixou para nós uma herança muito mais valiosa dos que os bens desta vida Ele deixou o seu reino, a vida eterna e muitos não tomam posse porque desconhece todo este direito conquistado na Cruz passam anos vivendo apenas de migalhas enquanto o Senhor tem preparado um banquete maravilhoso para todos os seus filhos só precisamos abrir este testamento maravilhoso e tomar posse de tudo que nos pertence. Através de uma decisão e é o que veremos hoje em Três escolhas e uma decisão, sendo que esta pode mudar sua vida. E quanto mais cedo entendermos mais tempo para gozarmos dela teremos.
        

Três escolhas e uma decisão Jo 6.60-71

1.  Escolha dos religiosos, aqueles que pensam que serviam a Deus, mas que eram apenas massa de manobra.
Durante todo ministério de Jesus Ele era cercado por pessoas que andavam por qualquer lugar que iam, mas a exemplo dos dias de hoje percebemos que nem todos que pertenciam aquela massa, não o seguiam porque acreditavam ser ele o filho de Deus, mas sim em busca de interesses particulares, com os fariseus para tentar encontrar alguma falha nele para o acusar, outros pela curiosidade da novidade, muitos outros pelo que o Senhor poderia oferecer nesta mundo exemplo  foram os Dez leprosos que foram curados somente um voltou para agradecê-lo e servi-lo, outro exemplo está em Jo 6.68 quando após um sermão que eles não o queriam ouvir, muitos o abandonaram por que o acharam louco.
         Como percebemos deste a fundação do cristianismo existem aqueles que ao mesmo tempo que dize crer no Senhor e adorá-lo, são os mesmos que o condenam.
a.    A mesma boca que adorou ao Senhor, foi a mesma que o condenou.
                                         i.    Adoração Lc 19.35-40;
35 E trouxeram-no a Jesus; e, lançando sobre o jumentinho as suas vestes, puseram Jesus em cima.36 E, indo ele, estendiam no caminho as suas vestes.37 E, quando já chegava perto da descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, regozijando-se, começou a dar louvores a Deus em alta voz, por todas as maravilhas que tinham visto,38 Dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor; paz no céu, e glória nas alturas. 39 E disseram-lhe de entre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. 40 E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão.

                                        ii.    Condenação  Lc  23.18-25.
18 Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás. 19 O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio. 20 Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus. 21 Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. 22 Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei. 23 Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, redobravam. 24 Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam. 25 E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.


2.  Escolha dos que dizem andam com Cristo, mas não o  conhecem
Não diferente dos primeiros que o condenou, assim foram aqueles que em todo  tempo estavam com Cristo, que mesmo quando a multidão o deixou eles disseram “para onde iremos pois só tu tens a vida eterna”,  bom parece que isso só funcionou até a noite que Jesus foi preso para morrer, pois enquanto Jesus estavam sendo levado a julgamento, só encontramos a referência de apenas dois discípulos que o segui,mesmo assim de longe para ninguém perceber sua proximidade de Cristo mostrando assim a características de alguns Cristãos como:
a.    Aqueles que andam com Cristo, com objetivo de lucrar, quando se frustram o vendem (Mt 26.14-16)14 Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes, 15 E disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata, 16 E desde então buscava oportunidade para o entregar.

b.    Aqueles que andam com Cristo, mas na hora que ele mais precisa por medo o abandonam (Mt 26. 69-74) 69 Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu. 70 Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes. 71 E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu, e disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno. 72 E ele negou outra vez com juramento: Não conheço tal homem.  73 E, daí a pouco, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente também tu és deles, pois a tua fala te denuncia. 74 Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou. 75 E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente.)

c.    Aqueles que até querem servir a Cristo, mas o faz de longe (Jo 18.15) 15 E Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus de longe.

3.   Escolha de Cristo
Contrapondo a duas atitudes interesseiras dos religiosos e dos discípulos não convertidos, vemos a maravilhosa atitude de Cristo, em fazer escolhas que nós não merecíamos, mas por amor, bondade e misericórdia ele decidiu fazer como:
a.    Ele escolheu obedecer, mesmo que isso lhes custasse a vida (Lc 22.41-44)
40 E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, 42 Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. 43 E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. 44 E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.

b.    Ele escolheu interceder por nós, mesmo quando a nossa intenção era matá-lo (Jo 17.14-21);
17 Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. 18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. 19 E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. 20 E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; 21 Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. 22 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.

c.    Ele escolheu ceiar conosco, mesmo quando o negamos (Lc 22.14-18)
14 E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. 15 E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; 16 Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus. 17 E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; 18 Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus.


4.  A decisão de um condenado Lc 23.39-43
É surpreendente perceber ao lermos a história da crucificação de Cristo, o quanto os papeis se invertem na reta final da vida humana de Cristo, pois aqueles que foram chamados a fidelidade, ao serviço incondicional ao Senhor o trai outro o abandona, outro segue de longe e os demais nem se quer aparecem no texto bíblico, enquanto um condenado a morte, por ter cometido roubos e crimes digno de morte aparece de forma abrupta na palavra decidido optar-se e fazer a última defesa de Cristo.
E ainda mais o confessar com o Salvador de sua vida ao dizer Lembras  de mim quando entrares nos teu reino.
39 E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós. 40 Respondendo, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? 41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. 42 E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. 43 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.

         A palavra diz na parábola dos trabalhadores da vinha em Mt 20.16 que os derradeiros serão primeiros, e os primeiros derradeiros; porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.
         Assim, nós mesmos  condenados, podemos receber a liberdade quando clamamos por Cristo.

Conclusão:
        Então qual a sua escolha hoje? Que tipo de atitude você irá  tomar a partir deste momento? páscoa não são ovos de chocolate, almoço em família, é  muito mais do que isso, é um inocente,morrendo por um culpado, é o sangue sendo derramado para trazer liberdade, foi assim no Egito,assim com Cristo, e assim deve ser conosco.
         Precisamos aprender a morrer para nós mesmo, para nossos conceitos, e viver o evangelho da cruz. A páscoa é momento de refletimos ser verdadeiramente estou crucificado com Cristo, para assim viver Nele e reinar com Ele. Páscoa é mudança de vida.


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