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terça-feira, 14 de abril de 2015

A força da Comunhão Jo 17. 20-26 por Patrick D.V Ribeiro

Introdução
        Prezados irmãos muitos de nós ao assistirmos filmes, seriados, ou programas de entretenimento na TV, percebemos que a cada história da ficção ou até mesmo alguns relatos da vida real são realizados de forma proposital com grande doze de suspense com intenção de segura audiência deste ate chegar de fato onde todos querem saber, que é a resposta de como tudo vai terminar, após os encontro e desencontro, as supostas tragédias, onde a curiosidade dos telespectadores é o principal foco deste tipos de proclamação, onde durante o programa se desencadeia toda uma história, um enredo, mas o principal mesmo fica para o final.
         Porque as palavras finais são as mais emocionantes, as mais impactantes, por onde nelas se expressa a verdades em que os personagens principais acreditam, crêem ou esperam.
Vemos isso também na bíblia como a história de Moisés onde depois de viver toda uma vida de quase cento e vinte anos se preocupou de no final dela escrever o livro de Deuteronômio simplesmente para relembrar o povo das promessas feitas pelo Senhor e do compromisso que eles aviam firmados com Deus, também com o propósito sumariar e renovar o compromisso e concerto entre Deus e Israel para o bem da nova geração que surgira no deserto.
Outra última palavra que repercute em nossos corações é do Juiz de Israel Sansão que após toda uma história de sucesso e conquistas e após cair na armadilha de uma mulher e ir para prisão, perder a visão e ser zombado pelos seus inimigos, se arrependeu e na primeira oportunidade de se vingar em nome do Senhor disse: “Morra eu e os filisteus” Jz 16.28-30.
Assim percebemos que as últimas palavras, não é que assume uma importância maior, mas que elas sempre irão denotar o que de fato nós motivou a viver a vida, ou algo que de fato pretendemos deixar para as próximas gerações, assim como fez Jacó antes de morrer abençoando seus filhos, a exemplo de seu pai Isaque quando fez antes de partir para os seus pais.
Não esquecendo também do apóstolo Paulo que escreveu uma das suas últimas epístolas a Timóteo e nela entre tantos conselhos deixa uma palavra poderosa que descreve a causa de sua vida quando ele diz 6 Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. 8 Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. 2Tm 4.6-7.
Como nos exemplos acima Jesus desenvolveu um comportamento parecido na última semana de sua vida ao lermos o evangelho de João a partir do capítulo em diante Ele adota uma postura de ensino em forma de resumo de todas as verdades ensinadas em seu ministério, fala sobre humildade 13.1-20; sobre os mandamentos 13.31-38; sobre o espírito Santo e sobre seu retorno capítulo 14. A missão do Espírito Santo capítulo 16 e no capítulo 17 Ele faz sua última oração antes de ser crucificado.
E é nesta oração onde percebemos os pilares pelas quais Cristo fundamentou o seu evangelho e os propósitos do Senhor ficam transparentes a todos nós. Como disse não que tenham uma importância maior, mas que resume bem a postura que ele queria que adotássemos como igreja logo após sua partida para glória.
A oração sacerdotal de Cristo co capítulo 17 do evangelho João pode ser dividida em três partes:
·        Jesus ora para que Ele fosse glorificado (vs.1-5);
Neste item Ele ora ao Senhor relatando que a missão que recebera do pai Ele a cumprira e que agora era hora Dele ser glorificado ou “recompensado” pelo seu trabalho, não como uma atitude egoísta, mas sim que o desejo do pai fosse cumprido, pois a atitude em glorificar a Cristo tornaria o pai conhecido logo que Jesus se tornaria o salvado do mundo através de sua morte expiatória, os que crêem nele conheceram a Deus e assim, possuiriam a vida eterna.
·        Jesus ora para que os apóstolos fossem santificados (VS. 6-19);
Embora Ele não ore para que os seus discípulos fossem imediatamente retirados do mundo, ora para que eles sejam afastados do mal do mundo através do nome do pai. Ele também ora para que todos fossem santificados e assim separados para o ministério da verdade.
·       Jesus ora para que a igreja fosse unida (VS. 20-26);
Em sua petição final, Jesus ora pela unidade de todos os crentes das gerações subseqüentes.
O tipo de unidade que Ele deseja é:
o   Que não seja simplesmente uma unidade organizacional, mas sim espiritual;
o   Que seja uma unidade visível na igreja;
o   Que seja testemunha a missão divina de Cristo;
o   E que se consuma no céu com Cristo Jesus.
E é este o tema de nossa mensagem hoje, perceberemos sobre a necessidade de nossa igreja entender sobre a importância da unidade não apenas como família de Deus através da nossa filiação em Cristo Jesus, mas também a sermos unidos em todas ás demais áreas sociais em que vivemos.
Então, qual a importância da igreja se manter unida em comunhão nestes últimos dias?
        Percebemos que quando Jesus em sua oração aborda o tema sobre unidade Ele diz: não oro somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; Esse clamor por unidade que Ele faz não é apenas para a igreja dos apóstolos, mas sim para os nossos dias onde encontramos uma diversidade de denominações ou de posições Teológicas e que infelizmente o inimigo acaba encontrando um terreno fértil para semear a semente da rivalidade, da competitividade e principalmente da concorrência, qual igreja tem mais membros? Qual igreja tem mais renda financeira? Qual tem mais cura? Qual é a melhor? E muito mais slogan que reflete o quanto estamos desunidos e falta comunhão.
         Muitas vezes percebemos em nosso meio a mesma carnalidade que estava na igreja de Coríntios 1 Coríntios 3, que diz: 3 Porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens? 4 Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? 5 Pois, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? 6 Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. 7 Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. 8 Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho. 9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
         Então diante disso vemos a necessidade de buscar esta unidade pois ela só nos trará benefícios como:

Benefícios da unidade revelados na oração sacerdotal de Cristo
        
1.  A nossa comunhão ou unidade levam pessoas a crerem em Cristo v.21;
Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
         Não podemos nos esquecer o que a palavra nos diz, que somo rodeados por uma grande nuvem de testemunhas, os nossos comportamentos como igreja são observados diariamente pelos incrédulos, o próprio Cristo diz em Mt 5.16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. Não podemos nos esquecer desta responsabilidade que repousa sobre nós,nossa unidade não se pode se restringir ao pequeno grupo pela qual faço parte, ou igreja (organização) que pertenço, unidade vai muito além disso, ela precisa ir além da religiosidade ou “doutrina” da minha denominação ela precisa ser uma unidade de espírito e em verdade como Paulo disse 1Co 5.3 3 Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, também em Filipenses 1.27 ele diz Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
         E tempo de mudar visão que o mundo tem de nós de uma igreja fracionada em várias denominações e sim em uma igreja unida pelo propósito da palavra de Deus, pois só vendo a nossa luz ele glorificarão o nosso pai que estas no céu, pois como está no livro de Atos capítulo 2.43-47 E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. 45 E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. 46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, 47 Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.

2.  A nossa comunhão faz que vivenciemos uma atmosfera de glória v.22,24;
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.

É necessário entendermos que não podemos de fato ter uma atmosfera da glória de Deus se não estivermos gozando de um ambiente de unidade, pois está sé é possível onde o Espírito Santo atua e ele só atua onde há espaço para ele como vemos no que Paulo descreve como o ambiente necessário para ação do Espírito Santos descrito no livro de Efésios 4.25- 5.21.
a.   Abando Nando a mentira (4.25);
b.   Não se deixando vencer pela ira (4.26-27);
c.   Deixando a vida fácil e trabalhando (4.28)
d.   Deixando de falar palavrões (4.29);
e.   Deixando todo sentimento nocivo ao bom relacionamento, e abrindo o coração para o bem (4.31-32);
f.     Imitando a Cristo e andando em amor (5.1-2);
g.   Abandonando as obras das trevas (5.3-6)
h.   Tendo o fruto da luz (5.7-21);
De que ambiente queremos desfrutar, somente a unidade pode nos fazer desfrutar um ambiente de glória, em viver aqui na terra mesmo cheia de corrupção, drogas e de tanto mal um pouco da experiência do que vamos vivenciar lá no céu.

     3.  A nossa comunhão nos faz demonstrar o verdadeiro amor. V.25-26;

a.    Que verdadeiro amor é esse?
·      O amor que guarda os mandamentos do Senhor (Jo 14.15)
·      O amor compassivo que sofre com ao ver o próximo sofrer. (1Co 13.4-6);
·      O amor que ajuda o seu próximo sem querer nada em troca; (1Ts 4.9-12);
·       Um amor que não seja oscilante (Hb. 13.1);
·      Um amor que esteja acima da esperança e da fé (1Co 13.13);

Conclusão
Diante disso vemos o porquê Cristo com toda a sua onisciência investiu sua última oração em pedir ao pai para que sejamos um, pois El sabia o quão seria desafiador para nós vivermos isso na prática, e que sozinhos com certeza não conseguiríamos, mas com o auxilio do Espírito santo é que podemos vencer nossos limites, nossa vontade e de fato podermos desfrutar dessa comunhão que só nos trás bênçãos poderosas no Senhor.
  Então você que leu esta palavra hoje ainda não esta desfrutando destas maravilhas que a comunhão nos proporciona, agora é momento de tomar uma decisão, pois para ter esta comunhão é necessário um via mão dupla esforçamos para realizar o que palavra nos ensina,contando com o maravilhoso espírito Santo, por que sem ele não conseguiremos nada e em resposta estas atitudes ira lhe proporcionar os melhores dias de sua vida como nuca experimentaste antes em sua comunidade. Pois uma igreja unida no Senhor é uma igreja invencível. Fiquem na paz do Senhor.


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