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terça-feira, 31 de março de 2015

O Desafio de Confiar- Lc 5.1-11 (5ª Ministração da Campanha Curando a alma Ferida)

Campanha “Curando a Alma Ferida”


1ª  Ministrração- Noemi, Vencendo as raízes de amargura.
2º Ministrração- O perdão que trás reconciliação.
3ª Ministrração- Ana, Coração fertilizado pela graça.
4ª Ministrração- O desafio de Confiar.
5ª Ministrração- Vencendo o poder do passado,
6ª Ministrração- A força da Comunhão
7ª Ministrração- Resultados da ação de graças

Lc 5.1-11

 Introdução:

Os japoneses tinham um problema. Estava cada vez mais difícil conseguir um de seus alimentos prediletos: peixe fresco, o ingrediente primordial para sushis e sashimis. Devida à poluição das águas que circundavam o Japão, os cardumes tinham migrado para muito longe. Para não deixar o país desabastecido, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e foram atrás de atuns, linguados e robalos. Obviamente, quanto mais longe iam, mais demoravam para voltar. É certo que traziam os peixes, mas eles não eram frescos e, por isso, os japoneses não gostavam.

Para resolver esse problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Esses imensos freezers, além de dar mais autonomia e mais capacidade aos barcos, também evitariam que os peixes estragassem. Tudo isso de fato ocorreu, mas os japoneses também não gostaram do sabor dos peixes congelados. Um dia alguém teve uma idéia: se o problema é manter o peixe fresco, porque não colocar tanques com água salgada nos barcos? Assim, os peixes retirados do mar seriam depositados nesses imensos aquários e, por mais que a viagem demorasse, chegariam vivos e frescos em terra firme.

O plano parecia infalível. Mas não foi. Ninguém previu que, espremidos como sardinhas em lata, os peixes, por falta de espaço, paravam de se debater e morriam, vencidos pelo cansaço. E a carne desses peixes tinha gosto de abatimento e apatia, não de frescor. Esse era o problema.
Imagine agora que você fosse chamado para resolver esta questão. Se fosse contratado pela indústria pesqueira japonesa, o que proporia?
Eis a solução. Atualmente, os barcos ainda mantêm os peixes dentro de tanques. A diferença é que, dentro de cada tanque, além de uma quantidade menor de peixes, também é colocado um pequeno tubarão. O tubarão come alguns peixes, mas os que nadam alucinadamente para fugir daqueles dentões chegam vivos, e muito vivos! Além de frescos (com sabor, com gosto). Isso ocorre porque esses peixes, ao contrário dos anteriores, são desafiados a sobreviverem.

Como os peixes dentro do aquário com o tubarão, o cristão só progride em ambientes desafiadores. Fora deles, tende a acomodar-se. Quantas vezes não ouvimos falar de ministérios que foram afundados, simplesmente porque não souberam atentamente vigiar? Não conseguiram enxergar as ameaças que os rondavam. Isso não aconteceria se as pessoas estivessem constantemente vigiando, orando, revestindo-se do poder do alto, sobrevivendo (num mundo ao qual não pertencemos).
Em vez de fugirmos dos problemas, encaremos nossos desafios. Enfrentemos os inimigos que se postam no meio de nossa trajetória espiritual. Repensemos na nossa jornada.
O tubarão, quando persegue o peixe, faz, inconscientemente, com que o peixe tenha gosto, conserve o seu sabor. Nós, cristãos, somos o sal da terra e a luz do mundo, por isso não podemos nos acomodar jamais. Lutemos para prosseguir rumo aos céus ilesos, “com sabor”, pois sempre haverá um tubarão no nosso tanque.
Autor desconhecido
Transição:
pesca milagrosa é a forma como nos referimos a um de dois eventos da vida de Jesus nos evangelhos. Os milagres ocorreram com anos de diferença entre si, mas em ambos os casos os apóstolos estão tentando pescar sem sucesso no Mar da Galileia quando Jesus pede-lhes que tentem uma vez mais lançar as redes, ao que eles são recompensados com uma grande quantidade de peixes. No Evangelho de Lucas (Lucas 5:1-11), a primeira ocorrência da pesca milagrosa ocorre logo no começo do ministério de Jesus e, como resultado, PedroTiago e João, os filhos de Zebedeu, se juntam a Jesus e passam a segui-lo como seus discípulos. A segunda pesca milagrosa, que também é conhecida como pesca dos 153 peixes, lembra a primeira.
Ela acontece no último capítulo do Evangelho de João (João 21:1-14) e acontece depois da ressurreição de Jesus. Na arte cristã, os dois milagres se distinguem pelo fato de que, no primeiro, Jesus aparece sentado no barco com Pedro, enquanto que no segundo, ele está de pé na margem. Mas ambos nos chamam atenção sobre o desafio de confiarmos no poder da palavra que tudo pode transformar.

O Desafio de Confiar

 Lc 5.1-11

1-  Desafio de Abrir mão das possibilidades humanas que nos movem (v.5ª)

E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos;

 

ü   Experientes na pesca;

ü   O horário da pesca, a noite era o melhor horário para pescaria;

ü   Frustrações da pesca anterior Trabalharam durante toda a noite e não pescaram nada;


As POSSIBILIDADES HUMANAS são condições que acreditamos como meios prováveis de ter êxito ou não em um determinado empreendimento,
25 E eles voltaram de espiar a terra, ao fim de quarenta dias. 26 E caminharam, e vieram a Moisés e a Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades; e deram-lhes notícias, a eles, e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto da terra. 27 E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto. 28 O povo, porém, que habita nessa terra é poderoso, e as cidades fortificadas e mui grandes; e também ali vimos os filhos de Enaque. 29 Os amalequitas habitam na terra do sul; e os heteus, e os jebuseus, e os amorreus habitam na montanha; e os cananeus habitam junto do mar, e pela margem do Jordão. 30 Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela. 31 Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós. 32 E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura. 33 Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.

Nm 13.25-33


ü  Em que possibilidades de sucesso você tem confiado os seus planos?


ü  Quais acontecimentos que você sofreu que tem te levado a lavar as redes e desistir?

  “O Senhor está nos desafiando a abrir mão das nossas possibilidades (análises preconceituosas) para alcançar o sucesso que Ele tem para nos dar.”

 Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará. Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.

Ec. 11. 4-5

 2-   Desafio de crer na palavra, mesmo quando as possibilidades se esgotam (v.5b).
mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede.

As vezes minimizamos a amplitude da palavra crença  a uma simples atitude de falar que crer;
Quando acreditamos nos investimos  (ACREDITAR = INVESTIR), podemos ver a crença de Pedro se manifestando nos seguintes investimentos.

1)       Mesmo cansado da noite de trabalho, ele voltou para o lago;

2)       Mesmo depois de uma noite de insucessos aceitou uma nova possibilidade agora na percepção divina,

3)   Assumiu uma nova responsabilidade agora pela palavra de Cristo;


“Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.”
Hb 3.14
13 Pereceria sem dúvida, se não cresse que veria a bondade do SENHOR na terra dos viventes. 14 Espera no SENHOR, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no SENHOR.
Sl 27.13-14

3-  Desafio a viver uma vida de compartilhamento e sem egoísmo, mesmo em barcos diferentes (v.7)

7 E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.

ü    O sucesso de Pedro foi desprovido de qualquer sentimento de egoísmo (UM a rede sede, TODOS se enche os barcos),

6 E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. 7 E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar.

ü    O sucesso de Pedro resultou em abundância para todos, (UM venceu, TODOS venceram);

E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.

ü  O sucesso de Pedro trouxe conversão dos que participaram (UM eu adoro, TODOS faço discípulos);

E vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador. 9 Pois que o espanto se apoderara dele, e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca de peixe que haviam feito. 10 E, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante serás pescador de homens. 11 E, levando os barcos para terra, deixaram tudo, e o seguiram.

4-   Desafio de desapegar das bençãos para seguir a Jesus (v.11)
11 E, levando os barcos para terra, deixaram tudo, e o seguiram

·        Quando abandonamos as coisas deste mundo, somos recompensados no porvir.
E ele lhes disse: Na verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou pais, ou irmãos, ou mulher, ou filhos, pelo reino de Deus, 30 Que não haja de receber muito mais neste mundo, e na idade vindoura a vida eterna.
Lc 18. 29-30

Conclusão:

Qual o milagre que você esta precisando na sua vida? Você já tentou várias formas e ainda não conseguiu? Hoje o Senhor te fala a fazer diferente, você pode até ter tentado de várias formas, mas a forma correta é fazer e como Pedro, agir segundo a palavra de Deus sem duvidar, vencendo os desafios que nos são apresentados,

1-    Desafio de Abrir mão das possibilidades humanas que nos movem (v.5ª)

2-    Desafio de crer na palavra, mesmo quando nossas possibilidades se esgotam (v.5b).

3-    Desafio a viver uma vida de compartilhamento e sem egoísmo, mesmo em barcos diferentes (v.7)

4-    Desafio de desapegar das bênçãos para seguir a Jesus (v.11)

 



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